quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Mensalão


Penas dos políticos - 3
Nove anos e 4 meses de prisão para João Paulo Cunha
Corte avalia na próxima semana se parlamentares condenados pelo mensalão devem ter mandatos cassados.
Depois de muita deliberação, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu nesta quarta-feira uma pena de 9 anos e 4 meses de prisão para o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), ex-presidente da Câmara dos Deputados. O político foi condenado no processo do mensalão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro. Como a punição supera 8 anos, ele deverá cumprir pena inicialmente em regime fechado, numa prisão de segurança média ou máxima.
Além da prisão, o STF definiu multa de R$ 370 mil pelos crimes cometidos. Pelo Código Penal, ele deve cumprir a pena em regime fechado, em prisão de segurança média ou máxima. Na próxima semana, a Corte precisará definir se os parlamentares envolvidos no esquema terão os mandatos cassados, ou se essa prerrogativa é do Congresso.
Na visão de alguns parlamentares, entre eles o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), mesmo que o tribunal condene um deputado à perda do mandato, a Mesa Diretora ou partidos com representatividade no Congresso terão de pedir abertura de processo disciplinar. Enquanto era o líder da Casa, Cunha foi acusado de beneficiar a agência de Marcos Valério e receber R$ 50 mil em 2003.(Com Agência Estado)

Mensalão

Pena dos políticos – 2

O ministro Joaquim Barbosa, também relator do processo, inicia as dosimetrias de hoje analisando as penas a serem aplicadas ao ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O relator fixa a pena de 4 anos e 1 mês de reclusão + 190 dias-multa para Jefferson pela prática do crime de corrupção passiva.
Barbosa lembra que, em 12 de novembro de 2003, houve alteração da pena para os crimes de corrupção ativa e passiva. "Antes, ia de 1 a 8 anos. Depois, passou a ser de 2 a 12 anos".
"Em quase todos os casos analisados (no julgamento do mensalão), houve recebimento de recursos depois do advento da nova lei", diz o relator.
O revisor, ministro Ricardo Lewandowski, fixa a pena de 3 anos de reclusão + 15 dias-multa para Roberto Jefferson pela prática do crime de corrupção passiva.
Joaquim Barbosa considera aplicável a redução prevista no artigo 14, razão pela qual reduz a pena de Jefferson em 1/3.
A pena para Jefferson para o crime de corrupção passiva é fixada em 2 anos, 8 meses e 20 dias de reclusão + 190 dias-multa.
O relator inicia a dosimetria da pena a ser aplicada a Roberto Jefferson pela prática do crime de lavagem de dinheiro.
A pena total a ser aplicada ao réu Roberto Jéferson é fixada em sete anos e 14 dias de reclusão, mais 287 dias multa.

Futebol na história

28.11 (1982) – Inter bi gaúcho, 2x0 Grêmio, Olímpico.
28.11 (1984) – Seleção gaúcha de juniores é tri do Brasil (invicta) em 0x0 com cariocas no Rio .
28.11 (1995) – Com apenas dez jogadores já no primeiro tempo, mais prorrogação, Grêmio empata em 0x0 com Ajax e perde chance nos pênaltis de ser bi mundial.
28.11 (2004) – Grêmio rebaixado no campeonato brasileiro, 3x3 Atlético PR, em Erechim.
Pesquisa Claudio Dienstmann

Mensalão


Pena dos políticos – 1
O STF vai determinar na sessão de hoje, as penas que serão impostas aos últimos políticos condenados no esquema do mensalão. Serão definidas as penas para Roberto Jefferson, ex-deputado federal do PTB-RJ, do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) e do ex-tesoureiro informal do PTB, Emerson Palmieri.

A fixação de penas começou no dia 23 de outubro e é uma das etapas finais do julgamento, que completará quatro meses no próximo domingo.

Concluída a dosimetria, os ministros vão revisar as penas para evitar incongruências. Muitos já manifestaram interesse em analisar várias penas em conjunto, como um só crime em continuidade delitiva.

Assim que as penas forem definidas, estaremos informando.

Arroz com feijão
Bons tempos, aqueles, em que um pratinho de arroz com feijão era comida presente em todas as mesas. Nas casas mais humildes, então, o feijão era presença constante. Depois, com a inflação e as mudanças e surgimento de novas culturas, o feijão foi dando espaço para o soja e outros grãos. Foi ficando caro e desaparecendo das mesas mais pobres.
Agora, fico sabendo pelos jornais, que o Brasil está ampliando a importação de feijão da China. Só em setembro, foram mais de cem mil toneladas de feijão chinês entrando aqui. E o negócio se justifica pelo preço. Enquanto a saca de 60 quilos do feijão da China, custava R$ 60 no ano passado, a do feijão brasileiro chegava a R$ 85. Hoje, pela violenta queda na produção de feijão no Brasil, a saca do produto chinês está custando R$ 130.
Para se ter uma ideia da queda na produção, em 1970 o Brasil produzia 943 quilos de feijão por hectare. Hoje, passados 42 anos, a produção é de pouco mais de mil quilos por hectare.
Assim, não estamos livres de que, muito brevemente, sejamos convidados para banquetes especiais cujo prato principal será o feijão, só que da China.
Acho que nem nas brincadeiras infantis se canta mais o tradicional: “Um dois, feijão com arroz”!
Machado Filho

Bom Dia!
Sou do tempo em que as pessoas, sempre que convocadas a testemunhar ou falar sobre algo complicado, afirmavam: “Quem não deve, não teme”. Era a maneira de, antecipadamente, afirmar que não tinham nada a ver com o problema. E partiam tranquilas para o esclarecimento de todas as possíveis dúvidas inclusive, se fosse o caso, em juízo.
Lembrei disso ao ver o comportamento do governo federal que, desesperadamente, faz de tudo para impedir que a ex-chefe do Gabinete da Presidência em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha, seja ouvida pelos senadores. Ainda ontem, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informou que Rose não teve o sigilo telefônico quebrado. A preocupação se resume, agora, aos e-mails trocados por ela com outros envolvidos e a documentação apreendida.
Alguma coisa de muito grave envolve a figura de Rose para que o governo tenha tanta preocupação com o que ela pode dizer. Afinal, Rose é “amiga” do ex-presidente Lula, foi assessora de José Dirceu por mais de 10 anos e, inclusive, tinha Passaporte Diplomático, aqueles de capa vermelha e que não exigem visto de entrada em países que adotam esta medida. Rosemary conheceu, ao lado do então presidente Lula, pelo menos 24 países entre 2003 e 2012, Nestas viagens, segundo a ONG Contas Abertas, Rose recebeu R$ 58,7 mil em diárias. Conforme o jornal O Globo, Rose era presença constante nas comitivas presidenciais ao lado do “amigo” Lula. Ela só deixou as missões ao ser barrada pela ex-primeira dama Marisa Letícia.
O que impressiona, é a força de Rosemary que, como simples chefe de um Gabinete em São Paulo, uma das principais suspeitas de integrar uma quadrilha que  traficava  pereceres técnicos em órgãos federais, participava de todas as viagens importantes do presidente, com benesses de diplomata, inclusive tendo sido mantida no cargo pela presidente Dilma, a pedido de Lula.
Impressiona muito, que as principais figuras do PT, pelo menos até agora, tenham silenciado totalmente sobre o assunto. Não se ouviu nenhuma declaração do presidente do partido, de nenhum governador, nenhum senador ou deputado. Ministro, apenas o da Justiça para informar que estava conseguindo impedir todos os possíveis depoimentos de Rose.
Para um partido como o PT, acostumado a lutar por toda e qualquer CPI ou esclarecimento de denúncias envolvendo adversários, que patrocinou investigações que, invariavelmente acabaram em nada, fica muito estranho que, diante de fatos tão graves, como o de Rosemary e seus bebês, não busque esclarecer tudo de forma limpa e transparente.
Realmente, os tempos mudaram. Mudaram?
Dia 4 de dezembro, terça-feira, ele estará se apresentando em Porto Alegre. Estou me referindo a Tony Bennett, um dos maiores cantores de todos os tempos. Nada como lembrar um de seus grandes sucessos. Fique com Tony Bennett e a linda Love Story, enquanto fico torcendo para que todos tenham um Bom Dia!



MAXIMEDSUL recebe certificação da ANVISA
A MaximedsulL vem seguindo o modelo de gestão do Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP) para que até 2015, no máximo, alcance o modelo de Excelência da Gestão, que é baseado em fundamentos e critérios para definir a base de um bom gerenciamento dentro de uma empresa.
Como primeiro passo, em 38 anos de atuação, em janeiro de 2012, com o objetivo de ampliar o faturamento, a empresa adotou uma estratégia criando um Conselho Gestor. A criação resultou nos últimos 10 meses um acréscimo de 17% no faturamento global. Sendo que, com apenas um fornecedor internacional, se alcançou um incremento de 36%. Conforme a nova Diretora Comercial da Maximed Sul/RS, Andrea Conrad, ex - Gerente Técnica Administrativa da Santa Casa, pelo histórico recente, esse crescimento é uma consequência de um modelo de gestão iniciado neste ano, sendo colaborado pela abertura da filial em Santa Catarina. "Nossa meta para 2013 é continuarmos nos mesmos patamares de crescimento", avalia Andrea.
Como consequência do modelo, a empresa recebeu recentemente a certificação de Boas Práticas de Distribuição (BPD) no setor hospitalar. Concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) demonstra sua dedicação às boas práticas distributivas e à qualidade em todos os aspectos de seu serviço. "Ter uma certificação da Anvisa demonstra nossa preocupação em ações de qualidade, criando um conceito de credibilidade ao mercado", avalia o Presidente da Maximed Sul, Gabriel Costa Neto. E continua: "Entramos para um grupo seleto".
Para completar as certificações do ano, a Maximed foi homenageada como Fornecedor Consciente 2012, que premia empresas que desenvolvem ações sociais. No caso da Maximed, melhorando a qualidade de vida de crianças portadoras de epidermólise bolhosa, com uma grande confraternização anual nos dois estados de atuação da distribuidora: RS e SC. A certificação é fornecida pelo Instituto de Desenvolvimento do Fornecedor (IDF-RS).