quarta-feira, 19 de dezembro de 2012


Jornais de hoje
Destaques dos jornais de Porto Alegre nesta quarta-feira (19.12.12).

Sem pardais, dobra o número de acidentes em estradas estaduais
A burocracia que mantém emperrada a reativação de pardais nas estradas estaduais pode ser medida em números: de 2011 para 2012, houve aumento de 104% na quantidade de acidentes nos trechos que até dois anos atrás eram vigiados por controladores eletrônicos de velocidade. Os casos começaram a aumentar em 2011, quando as vias ficaram sem controle, com 294 acidentes, e chegam agora a 600. (Zero Hora)

DNIT inicia as obras de viaduto na BR 116 em janeiro
Estrutura de 1,6 mil metros, orçada em R$ 33 milhões, deverá estar concluída em um período de dois anos.
A construção do viaduto da BR-116, em Sapucaia do Sul, começou a sair do papel ontem. A ordem de início das obras foi assinada na manhã, no Palácio Piratini, pelo governador Tarso Genro e pelo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, além do superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Pedro Luzardo Gomes. (Jornal do Comércio)

Brasil terá que conviver com risco de apagões
O presidente do Operador Nacional do Sistema Elétrico, Hermes Chipp, admitiu ontem que o país precisa conviver com riscos na segurança do sistema de transmissão de energia. Segundo ele, apesar das melhorias feitas, a demanda por investimentos é maior do que a possibilidade de execução rápida desses procedimentos. (Correio do Povo)

Senado aprova “Bolsa” de R$ 622 por mês 
para  mulher agredida pelo marido
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou ontem um projeto de lei em beneficio a mulheres que tiveram de se separar de seus maridos ou companheiros por motivo de violência doméstica. De autoria do senador Jayme Campos (DEM-MT) o texto prevê auxilio financeiro mensal em valor igual ou superior a R$ 622. A ajuda deverá ser concedida por 12 meses, sendo que o valor será reajustado anualmente.(O Sul)

Postos de gasolina na mira dos gatunos
Toda vez que está escalado para trabalhar à noite, especialmente nos finais de semana, o frentista José Airton Homem, 46 anos, fica com o pé atrás. Na última vez que o posto onde trabalha, no Bairro Menino Deus, foi assaltado, há três meses, por sorte ele estava de folga. Mas sabe que a qualquer momento pode se tornar o próximo alvo do que já se transformou em caixa eletrônico para bandidos.
- É um trabalho arriscado, porque a gente lida com dinheiro na mão todos os dias. O negócio é sempre passar o mais rápido possível tudo para o caixa - ensina o frentista, com seis anos na pista.(Diário Gaúcho)

Volta do trenzinho da Redenção sob impasse
PGM decidirá o futuro de uma das mais tradicionais atrações do parque.
Sob impasse há mais de um ano, os rumos do trenzinho da Redenção devem ser definidos nos próximos dias. O veículo, que não circula no parque desde 2007, já está concluído, mas o contrato assinado pela empresa que executará o serviço e a prefeitura, está parado na Procuradoria geral do Município. (Metro)

Bom Dia!
Seguem os questionamentos sobre o que teria levado o vereador Pedro Ruas, do PSol, a encaminhar um projeto de Lei propondo o tombamento, pelo Patrimônio Histórico, do Estádio Olímpico. 
O que mais se salienta, é o fato do vereador, que é conselheiro do Grêmio, afirmar que não lembra como se posicionou quando do fechamento da negociação com a OAS. O prefeito Fortunati, que também é conselheiro tricolor, disse que lembra que ele e Ruas foram a favor da construção da Arena em troca do Olímpico. Considerada sem fundamento, a proposta poderia ter sido melhor pensada por Pedro Ruas que, inclusive, não explica quem seria responsável pela manutenção do Olímpico em caso de tombamento. Na verdade, tudo seria diferente se Ruas, por exemplo, tivesse manifestado sua ideia antes do começo das obras da Arena. Agora, vereador, é tarde. Fortunati, inclusive, já avisou que vetará o projeto, caso ele seja aprovado.
Neste nosso primeiro encontro de hoje, aqui no blog, peço licença para tratar de um assunto bem pessoal. É que hoje à noite estarei embarcando, juntamente com a Ana e a Gabriela, para São Paulo. Vamos passar o Natal com o Marcelo, a Helena e o Pedro, meu filho, minha nora e meu neto. Vou matar a saudade de pessoas muito importantes na minha vida.
Retomo minhas atividades normais, aqui, a partir do dia 2 de janeiro. Até lá, peço que me perdoem se este espaço ficar sem suas atualizações quase permanentes. Vou descansar um pouco, pois ninguém é de ferro. Mas prometo, dentro do possível, postar o que for importante.
E por falar em São Paulo, lembrei do, quem sabe, maior compositor paulista de todos os tempos, o velho e querido Adoniram Barbosa. Seu samba mais famoso, sem dúvidas, é Saudosa Maloca, e quem melhor soube cantar suas músicas foi o  grupo Demônios da Garoa. Para lembrar este trio maravilhoso – Adoniram  Demônios e o samba – um vídeo com Saudosa Maloca, esperando que todos tenham um Bom Dia!




Fortunati promete vetar projeto de Ruas
O prefeito José Fortunati adiantou nesta terça-feira, que não vai sancionar o projeto de tombamento do Olímpico, caso este venha a ser aprovado pela Câmara.
O projeto foi protocolado pelo autor, vereador Pedro Ruas (PSol) e, se aprovado, impedirá a OAS Construtora de destruir o estádio e retirar o gramado. Fortunati que, como Pedro Ruas, era conselheiro do Grêmio em 2008, quando foi aprovado o projeto da Arena, criticou a ideia do vereador. “Ele participou das mesmas discussões que eu. Fizemos uma ampla discussão. O que foi acordado e contou com a aprovação do conselheiro Pedro Ruas e do conselheiro José Fortunati prevê a entrega do Olímpico à OAS. Como prefeito e conselheiro do Grêmio, vou manter a minha palavra. Para mim não há polêmica sobre isso”, disse Fortunati.
A OAS informou que não pretende se pronunciar sobre o assunto. Seu projeto é construir torres de prédios residenciais no local. Eduardo Antonini, presidente da Grêmio Empreendimentos, disse que contratualmente o Grêmio recebe a Arena e repassa o Olímpico à OAS.

Sem-terra vão acampar diante do Planalto
A presidente Dilma Rousseff vai ter novo vizinho em Brasília. O Movimento dos Sem-Terra (MST) está programando um acampamento permanente diante do Palácio do Planalto. 
Ele deve ser instalado em março, após o fim do recesso parlamentar, e pode durar até o fim do ano.
O objetivo é protestar contra os resultados da política de reforma agrária nos dois primeiros anos do governo Dilma. O índice de famílias assentadas no período é o pior dos últimos 16 anos, segundo números do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Para dar maior visibilidade e amplitude à iniciativa, o MST está procurando o apoio de outras  organizações interessadas na reforma agrária. Vai contatar a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT). Representantes de organizações indígenas e quilombolas também serão procurados. (Ag. Estado)