Manifestantes
atacam a prefeitura
Foto
publicada no Correio do Povo online, mostra manifestantes atacando o prédio da
prefeitura de Porto Alegre, que teve vidraças quebradas, paredes e portas
atingidas por tinta e funcionários feridos.
Busatto diz que houve tentativa de invasão da
prefeitura
Com a roupa manchada de vermelho devido à tinta
jogada durante o protesto contra o aumento da passagem em Porto Alegre e
levemente ferido no incidente, o secretário municipal de Governança Local,
Cézar Busatto, afirmou que a prefeitura irá levar o caso de depredação e
agressão ao Ministério Público. “Vamos denunciar isso aos órgãos competentes e
esperar que eles nos ajudem a fazer justiça e que aqueles responsáveis sejam
punidos pelos que fizeram”, afirmou.
Conforme Busatto, a agressão partiu dos manifestantes que tentaram invadir a sede da prefeitura. “A Guarda Municipal estava parada ao meu lado, conversando sobre como nós iríamos resolver isso no diálogo. Eles vieram de uma forma absolutamente fora do controle para a agressão”, relatou. “Eles não têm nenhuma moral para se colocar como vítimas deste processo.”
Durante o momento mais tenso do protesto, que se iniciou por volta das 18h, pelo menos três bombas de efeito moral foram jogadas para dispersar os manifestantes. Antes das 19h, parte do grupo tentou forçar a entrada no prédio da prefeitura, quando ocorreu o confronto que envolveu também a Guarda Municipal.
Dois feridos, um detido e vandalismo
No protesto, pelo menos duas pessoas se feriram – uma manifestante e um guarda municipal, que foi levado ao Hospital de Pronto Socorro. Uma estudante de enfermagem da UFRGS foi detida e encaminhada ao Palácio da Polícia, para onde o grupo se dirigiu após deixar o Paço Municipal, passando pelas avenidas Borges de Medeiros e João Pessoa. O grupo faz manifestação para que a universitária seja solta.
O protesto causou uma série de prejuízos ao patrimônio público. Diversas vidraças do prédio da prefeitura foram quebrados, além de danos na porta da edificação e uma pichação ao lado da entrada com a crítica: “R$ 3,05 é roubo”. Pelo menos uma viatura da Guarda Municipal teve o parabrisa totalmente destruído. (Correio do Povo online)
Conforme Busatto, a agressão partiu dos manifestantes que tentaram invadir a sede da prefeitura. “A Guarda Municipal estava parada ao meu lado, conversando sobre como nós iríamos resolver isso no diálogo. Eles vieram de uma forma absolutamente fora do controle para a agressão”, relatou. “Eles não têm nenhuma moral para se colocar como vítimas deste processo.”
Durante o momento mais tenso do protesto, que se iniciou por volta das 18h, pelo menos três bombas de efeito moral foram jogadas para dispersar os manifestantes. Antes das 19h, parte do grupo tentou forçar a entrada no prédio da prefeitura, quando ocorreu o confronto que envolveu também a Guarda Municipal.
Dois feridos, um detido e vandalismo
No protesto, pelo menos duas pessoas se feriram – uma manifestante e um guarda municipal, que foi levado ao Hospital de Pronto Socorro. Uma estudante de enfermagem da UFRGS foi detida e encaminhada ao Palácio da Polícia, para onde o grupo se dirigiu após deixar o Paço Municipal, passando pelas avenidas Borges de Medeiros e João Pessoa. O grupo faz manifestação para que a universitária seja solta.
O protesto causou uma série de prejuízos ao patrimônio público. Diversas vidraças do prédio da prefeitura foram quebrados, além de danos na porta da edificação e uma pichação ao lado da entrada com a crítica: “R$ 3,05 é roubo”. Pelo menos uma viatura da Guarda Municipal teve o parabrisa totalmente destruído. (Correio do Povo online)