A maior cotação em cinco anos: R$ 2,45
A confirmação de que o Federal Reserve, o Banco Central dos
Estados Unidos, pretende acabar com os estímulos monetários até meados do ano
que vem fez a moeda norte-americana fechar acima de R$ 2,45 e atingir o maior
nível em quase cinco anos. Apesar das atuações do Banco Central (BC), o dólar
comercial fechou nesta quarta vendido a R$ 2,4512, com alta de 2,38%. A cotação
é a maior desde 8 de dezembro de 2008, quando a moeda foi vendida a R$ 2,4730.
No ano, o dólar subiu 19,68% – apenas em agosto, houve aumento de 7,39%. A moeda operou em alta durante toda a sessão desta quarta-feira. De manhã, o Banco Central rolou (renovou) US$ 987,9 milhões de contratos de venda de dólares no mercado futuro. A ação, no entanto, não surtiu efeito. Depois das 15h, o dólar acelerou até fechar na máxima do dia.
O fator que desencadeou a aceleração do câmbio foi a divulgação, no início da tarde, da ata da reunião de julho do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve. No documento, o Banco Central norte-americano informou que pretende reduzir o programa de compras de títulos públicos (que injetam dólares na economia mundial) ainda este ano e acabar com os estímulos monetários até meados de 2014.(Agência Brasil)
No ano, o dólar subiu 19,68% – apenas em agosto, houve aumento de 7,39%. A moeda operou em alta durante toda a sessão desta quarta-feira. De manhã, o Banco Central rolou (renovou) US$ 987,9 milhões de contratos de venda de dólares no mercado futuro. A ação, no entanto, não surtiu efeito. Depois das 15h, o dólar acelerou até fechar na máxima do dia.
O fator que desencadeou a aceleração do câmbio foi a divulgação, no início da tarde, da ata da reunião de julho do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve. No documento, o Banco Central norte-americano informou que pretende reduzir o programa de compras de títulos públicos (que injetam dólares na economia mundial) ainda este ano e acabar com os estímulos monetários até meados de 2014.(Agência Brasil)