quarta-feira, 28 de maio de 2014

Balanço da União em 2013

TCU aponta falhas nas contas de Dilma

O Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu que 28% do valor total de ativos e passivos do balanço da União tem distorções graves, o que compromete a credibilidade das demonstrações contábeis do governo. Segundo o relator do processo, ministro Raimundo Carreiro, são problemas que precisam ser corrigidos, uma vez que o patrimônio líquido da União pode estar superavaliado em mais de R$ 2 trilhões.
De acordo com Carreiro, o governo não evidencia despesas futuras com o regime próprio de previdência, militares inativos, pensionistas militares e regime geral da previdência social. Isso significa que o passivo real do governo pode ser muito superior ao divulgado. "O balanço fica incompleto, pois não temos o potencial de despesas para os próximos anos", afirmou.
Na avaliação do presidente do TCU, Augusto Nardes, é fundamental levantar essas informações, uma vez que o governo gastou R$ 455 bilhões no ano passado apenas com previdência e assistência social.
Outro exemplo mencionado por Carreiro foram distorções nos preços de imóveis. Em um dos casos, foi encontrada uma sobreavaliação em um imóvel da Universidade Federal do Piauí superior a R$ 2 milhões.
Carreiro criticou também o crescimento dos restos a pagar. "É praticamente um orçamento paralelo, e o governo chega a acumular quatro", afirmou. (Agência Estado)

TVE e FM Cultura

Mais de 50 profissionais são desligados
A partir desta quarta-feira, 28, a Fundação Piratini deixa de contar com o trabalho de 54 funcionários, contratados em regime emergencial. Publicados no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira, 27, os desligamentos devem impactar nas programações da TVE e da FM Cultura, que passarão a operar com uma equipe de 200 profissionais, sendo 33 jornalistas e 10 estagiários. Conforme a Fundação, ainda não é possível detalhar quais programas sofrerão alterações. Algumas atrações têm edições gravadas e outras poderão ser reprisadas.
Em abril, um projeto de lei chegou a ser encaminhado pelo Poder Executivo à Assembleia Legislativa, buscando prorrogar os contratos emergenciais. A intenção, segundo a Fundação, era impedir a formação de uma lacuna entre a saída dos profissionais em cargos emergenciais e a nomeação dos aprovados no concurso público em andamento. Na pauta do Parlamento gaúcho desde 6 de maio, a proposta não chegou a ser avaliada pelos deputados, devido ao trancamento da pauta.
A homologação do processo seletivo que preencherá 98 vagas nas emissoras está prevista para 4 de junho. De acordo com a Fundação, a convocação dos aprovados ocorrerá imediatamente.(Fonte: Coletiva Net)

Regulação econômica da imprensa

Dilma promete ao PT encampar o projeto

Desde que assumiu o Planalto, a presidente Dilma Rousseff tem mantido distância do projeto petista de controle da imprensa: sepultou, inclusive, o projeto de lei para "regulação das comunicações" 
elaborado pela legenda durante o governo Lula, e que trazia na raiz o embrião autoritário da censura. Reportagem do jornal Folha de S. Paulo publicada nesta quarta-feira, contudo, indica que, se Dilma segue firme em seu discurso contra a ideia petista de "controle social da mídia" - termo utilizado pela sigla para mascarar uma intenção bastante clara: controlar o que é veiculado pela imprensa no país -, ela decidiu ceder em outro ponto, e agora afirma ao partido que vai encampar, caso reeleita, a proposta de regulação econômica da imprensa.

De acordo com o jornal, a presidente segue contra a discussão sobre controle de conteúdo, mas decidiu apoiar um projeto que regulamente e trate dos artigos 220 e 221 da Constituição, que determinam que os meios de comunicação não podem ser objeto de monopólio ou oligopólio e que a produção e a programação de rádios e TVs devem atender os princípios de produção regional e independente. O texto trata ainda da definição de como deve ser a publicidade. Assim como o controle de conteúdo, o fim do que o PT classifica como "monopólio dos meios de comunicação" sempre foi bandeira defendida nos projetos do partido para regulação da imprensa.(Com Veja/conteúdo)

Bom Dia!

Índio quer apito, mas não quer Copa!

Imagino a cara dos europeus que estão se preparando para vir ao Brasil assistir aos jogos da Copa do Mundo, diante da notícia de que um policial militar foi atingido por uma flecha, disparada por um índio que protestava contra o evento, em Brasília.
Sei que acabo de abrir espaço para ser chamado de preconceituoso, de ser contra o povo indígena e coisa e tal, destas que os ‘politicamente corretos’ costumam dizer quando não concordam com a opinião alheia. Juro que não me importo. Para mim, o importante é estar tranqüilo ao escrever o que penso. Nunca tive a pretensão de agradar a todos. Agora, convenhamos que assistir uma flecha disparada por um índio durante um protesto contra a Copa do Mundo de 2014, atingir a perna de um soldado é demais.
Hoje, ao ler os jornais do dia, vi uma foto do protesto com índios de calças jeans, tênis Nike e mochila, ou seja, bem moderninhos. A maioria armada de lanças, tacapes e arcos com flechas perigosas e certeiras. Não consegui ver se algum deles estava com celular, mas é certo que a comunicação entre eles e seus caciques era feita com modernos smartphones ou iPhones. Justiça seja feita; nenhum portava bandeira de qualquer partido nem da CUT.
Esperei para ver onde estavam as carroças ou os cavalos dos índios, mas não consegui. Acho que estavam de ônibus.
Definitivamente não pode ser sério um movimento que, em 2014, nas amplas avenidas da Capital do Brasil, acaba com um índio (?) flechando um policial militar. História parecida, fiquei sabendo no Grupo Escolar, aconteceu em 1500, quando Cabral chegou por aqui.
Desde ontem quando assisti as imagens do ataque indígena, fiquei com aquela marchinha de carnaval na cabeça: “Índio quer apito, se não der pau vai comer”.

Fiquem com Deus e tenham todos um Bom Dia!