Resumo de algumas informações que são destaque nos portais de notícias
Líder do governo tenta adiar análise do projeto dos conselhos populares
O líder do governo na Câmara,
deputado Henrique Fontana (PT-RS), afirmou nesta segunda-feira (1º) ao G1 que tentará convencer as demais
lideranças da Casa a não colocarem em votação nesta semana, na qual o Congresso
Nacional realizará um esforço concentrado, o projeto que põe fim às consultas
públicas para tomadas de decisões do governo federal.
A implantação da chamada Política
Nacional de Participação Social, por meio de um decreto presidencial, foi
duramente criticada por partidos da oposição e inclusive por parlamentares da
base governista. Os opositores do decreto consideram haver invasão da esfera de
atuação do Congresso nas decisões políticas e na criação de leis.
Responsável pela articulação política do Palácio do Planalto na Câmara,
Fontana diz que irá defender diante dos colegas de Legislativo que a consulta
do governo aos conselhos populares é um "fortalecimento da democracia
direta" e que, em vez de colocar em votação a proposta que acaba com os
colegiados, os deputados devem analisar outros projetos que tratam de assuntos
"de interesse do país" (G1)
Cai previsão do mercado para crescimento da economia
O mercado financeiro continua pessimista em relação ao
desenvolvimento econômico. De acordo com o boletim Focus, publicado
semanalmente pelo Banco Central, o crescimento da economia está estimado agora
em 0,52%. Na pesquisa anterior, analistas e investidores tinham a perspectiva
de aumento de 0,70%. A produção industrial poderá ter ligeira melhora, ao
passar de -1,76% para -1,70%.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA) continua no mesmo patamar, de 6,27%. Não houve também alteração no
câmbio. O dólar continua estimado em R$ 2,35, ao fim do ano. Os juros básicos
da economia (Selic) deve fechar o ano em 11%. Os preços administrados, aqueles
com influência do governo, crescerão 5,05% ante os 5,10% da pesquisa anterior.
(Agência Brasil)
Contrato de
jato usado por Eduardo Campos omite comprador
A proposta que
fechou a compra, pelo valor de US$ 8,5 milhões (R$ 19 milhões), do jato que
caiu em Santos, no litoral de São Paulo, no dia 13 de agosto, matando o
ex-governador de Pernambuco e até então candidato à presidência pelo PSB,
Eduardo Campos, e outras seis pessoas, não cita nome nem informação sobre quem
adquiriu a aeronave, além de não ter sido registrada em cartório, de acordo com
informações da Folha de S. Paulo. Obtido pelo jornal, o documento tem
apenas uma assinatura ao lado do local e data da compra (Recife, 15 de maio de
2014). (Terra)
Sem candidato
ao Planalto, PMDB é campeão de arrecadação
Estudo feito por Estadão Dados e Transparência Brasil com base nos dados do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que, dos R$ 475 milhões que foram
contabilizados pelas campanhas até sexta-feira passada, dia 29, o maior
beneficiário é, de longe, o PMDB: ficou com R$ 109 milhões, ou 23% das doações
feitas até o começo de agosto. O partido, dono da segunda maior bancada na
Câmara dos Deputados e que participou de todos os governos federais desde o
início da década de 1990, é o único dos quatro líderes em arrecadação que não
lançou candidato próprio ao Planalto.
A quantia recebida pelo
PMDB é quase três vezes maior do que a arrecadada pelo PT. Em dinheiro, a
diferença entre os dois partidos é de R$ 74 milhões em favor dos peemedebistas.
Vários dos principais doadores até agora preferiram investir no partido do vice
em vez de no da presidente. Um exemplo é a atual líder nas doações, a gigante
alimentícia JBS. Foram R$ 13,6 milhões para o PMDB até o momento, ante apenas
R$ 5 mi para todos os candidatos e comitês petistas. (UOL)
43% dps jovens não se sentem prontospara
trabalhar
Quase metade dos jovens acredita
que não está preparada para ingressar no mercado de trabalho, revelou um
levantamento da Page Talent, unidade de negócios da Page Personnel dedicada ao
recrutamento de estagiários e trainees.
De acordo com a pesquisa, 43% dos entrevistados acreditam
que têm um nível de experiência incompatível com a exigência do mercado ou que
as vagas disponíveis exigem perfis mais qualificados.
Ainda segundo a pesquisa, 19% do
consultados dizem não haver oferta de vaga suficiente para a sua área. Outros
indicadores como longos processos seletivos (13%) e a concorrência acirrada
(10%) também são citados como entraves para ter acesso às oportunidades. (IG)