sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Bom Dia!

Estamos começando a viver o último dia útil do segundo mês de 2015. Amanhã, dia 28, termina o mês de fevereiro e entraremos em março, terceiro mês do ano.

Este papo é quase um lugar comum sempre que a gente encontra alguém, principalmente para jogar conversa fora. “O tempo passa correndo”, comenta o amigo e, imediatamente, respondemos: “Parece que foi ontem que estávamos festejando o Réveillon”.

Mesmo que seja um lugar comum, estes dois primeiros meses de 2015, que passaram voando, deixaram uma marca incomum na vida dos brasileiros. Não lembro de ter vivido os dois primeiros meses de algum ano, com tanta conturbação e notícias ruins em relação a decisões e medidas adotadas por qualquer governo.

Janeiro e fevereiro de 2015, não nos permitiram respirar. Mal assumiu, e a presidente (presidenta, para os petistas) inundou o noticiário anunciando que estava começando a fazer tudo o que havia prometido não fazer. Só o aumento nos combustíveis desencadeou uma onda de preços altos como fazia tempos que não acontecia. Basta ir ao supermercado para saber.

Se bem que a presidente Dilma afirmou que “não aumentamos uma vírgula no preço dos combustíveis. Apenas redefinimos a Cide”. Pena que os proprietários de postos não tenham entendido e imediatamente colocaram o preço da gasolina lá pra cima.

Outros que não entenderam as boas intenções da presidente, foram os caminhoneiros. Tanto que estão bloqueando estradas, provocando o desabastecimento em vários estados, por não concordarem com o aumento no preço do litro do Diesel. Se soubessem que não foi o preço do óleo que subiu, mas a Cide que foi “redefinida”, certamente estariam felizes cruzando as estradas brasileiras.

Mas fevereiro não terminou sem que a propaganda do PMDB enchesse de esperanças a todos os que não concordam com seu desempenho e ocupação de espaços no governo federal onde, pacificamente, segue fazendo tudo que seu mestre mandar.

O programa do PMDB na televisão, abriu com “Não, não são as estrelas que vão me guiar. São escolhas que vão me levar”, (uau!) e terminou com “A falta de credibilidade é entre todas a pior crise, é a crise que acaba com a esperança,  com os sonhos e com as oportunidades”.

Ufa! Agora sim! Agora vai!

Vai pra onde? Não sei!

Tenham todos um Bom Dia!