sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Boa Noite!

Andrea Bocelli (Lajatico, 22 de setembro de 1958)  tenor, compositor e produtor musical italiano. Vencedor de cinco BRIT Awards e trêsGrammys, Bocelli gravou nove óperas completas (entre as quais: La bohème, Il trovatore, Werther e Tosca), além de vários álbuns clássicos e populares, tendo vendido mais de 150 milhões de cópias em todo o mundo.


Laura Pausini (Faenza, 16 de maio de 1974)  cantora e compositora italiana. Iniciou sua carreira profissional em 1993 após ter vencido o Festival de Sanremo na categoria "Novos Talentos" com a música "La Solitudine". É considerada a cantora italiana mais popular dos dias atuais, de maior vendagem e com maior número de certificações e prêmios recebidos.

A música de hoje, com meus votos de boa noite é Vivo per lei, com Andrea Bocelli e Laura Pausini




Rapidinhas


Moro prorroga prisão temporária de marqueteiro do PT e mulher
O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos oriundos da Lava Jato na primeira instância, prorrogou nesta sexta-feira (26) a prisão temporária do marqueteiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Santana e da mulher Mônica Moura por mais cinco dias. Presos na terça (23), pela 23ª etapa da operação, o prazo da prisão deles venceria no sábado (27).
Moro também prorrogou a temporária de Maria Lúcia Tavares, funcionária da Odebrecht, que havia sido presa já na segunda-feira (22) e, por essa razão, a temporária dela venceria nesta sexta. Mais cedo, a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) pediram a prorrogação da prisão dos três. Esta etapa da Lava Jato apura o recebimento de US$ 7,5 milhões pelo marqueteiro em conta não declarada na Suíça. Os investigadores suspeitam que Santana tenha recebido dinheiro oriundo do esquema de corrupção da Petrobras como pagamento por serviços eleitorais prestados ao PT. Maria Lúcia seria uma das responsáveis por repassar dinheiro da Odebrecht. De acordo com Moro, existem provas que indicam que o relacionamento de João Santana e com Mônica Moura com a Odebrecht é maior do que o admitido pelos suspeitos e o que é sabido até o momento.

Brasil fecha quase 100 mil vagas de emprego formal em janeiro
Depois de registrar o fechamento de 1,5 milhão de vagas formais de emprego em 2015, o País iniciou o ano com mais um dado negativo do mercado de trabalho. O saldo de empregos em janeiro foi negativo em 99.694 postos, pior que o apresentado em janeiro do ano passado, quando ficou negativo em 81.774 vagas pela série sem ajuste. O resultado, fruto de 1.205.040 admissões e de 1.304.734 desligamentos, é o pior para o mês desde 2009, quando o saldo de empregos em janeiro foi de menos 101.748 postos, pela série sem ajustes. Os números foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social. O comércio foi o setor que mais fechou vagas de trabalho com carteira assinada em janeiro. No total, foram encerrados 69.750 postos no mês passado, fruto de 286.509 admissões e 356.259 desligamentos.

Dilma estica agenda no Chile e se afasta de festa petista
A presidente Dilma Rousseff partirá de Santiago para Brasília às 17 horas de sábado, 27, em uma viagem de quatro horas, o que torna difícil sua presença na festa dos 36 anos do PT, programada para à noite no Rio. O fim da visita oficial da brasileira estava inicialmente previsto para o início da tarde de sábado, mas desta vez, a delegação brasileira não aparenta ter a usual pressa no regresso do exterior e estendeu a programação com empresários e economistas chilenos, convocados nos últimos dias. Dilma chegou ao Chile às 12h40 desta sexta-feira, 26.

Governo do RS anuncia novo parcelamento dos salários
O governo do Rio Grande do Sul anunciou nesta sexta-feira (26) um novo parcelamento dos salários dos servidores. O anúncio foi feito pelo titular da Secretaria da Fazenda, Giovani Feltes, em coletiva de imprensa. Até o dia 29 de fevereiro, serão pagos até R$ 1.750 para os 348 mil servidores. O pagamento integral da folha, segundo Feltes, deve ocorrer até o dia 15 de março. Durante esse período, o funcionalismo receberá complementos salariais a medida que entrar recursos nos caixas do governo do estado. A situação, segundo o secretário, se deve ao descompasso entre receita e despesa das contas. Segundo Feltes, em fevereiro a receita líquida do estado foi de R$ 2,08 bilhões, entretanto, houve uma despesa de R$ 2,9 bilhões. "É uma receita insuficiente para pagar a folha de pagamento", afirmou.

MP suspeita que dinheiro da Operação Recebedor abasteceu campanhas políticas 
As últimas grandes operações da Polícia Federal -- Lava Jato, Zelotes e Acrônimo, para citar as mais conhecidas - têm algo em comum: todas elas descobriram grandes esquemas de corrupção que serviam, ao fim e ao cabo, para abastecer com dinheiro público desviado campanhas políticas e contas de políticos da base governista. Um modus operandi muito similar ao que ficou conhecido a partir das investigações do mensalão, o primeiro grande escândalo da era petista no governo. A Operação "O Recebedor", deflagrada nesta sexta-feira para apurar desvios milionários nas obras de duas das maiores ferrovias em construção no país, não foge à regra. Estima-se que o rombo nos cofres públicos com desvios nos projetos da Ferrovia Norte-Sul e da Ferrovia de Integração Oeste-Leste ultrapasse, de longe, os 600 milhões de reais. Os dois projetos são tocados pela Valec, estatal subordinada ao Ministério dos Transportes. O procurador Hélio Telho, um dos encarregados do caso no Ministério Público Federal, diz ter indícios suficientes para suspeitar que a maior parte dos recursos desviados tenha servido para abastecer campanhas políticas.

Revista Época

Odebrecht pagou R$ 4 milhões 
para Santana no Brasil

Planilha apreendida na Lava Jato indica sete repasses feitos pela construtora para "Feira" durante a campanha da presidente Dilma Rousseff

A construtora Odebrecht realizou pagamentos no valor de R$ 4 milhões para o marqueteiro João Santana no Brasil entre outubro e novembro de 2014, no auge das eleições, segundo documentos encontrados pela Polícia Federal. Esse dinheiro, de acordo com os investigadores, seria oriundo de contratos firmados entre a empreiteira e a Petrobras. Naquele ano, Santana trabalhou na reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Uma planilha apreendida na Odebrecht, com o título "Feira-evento 14", lista sete pagamentos na cidade de São Paulo que somam R$ 4 milhões. Em 7 de novembro de 2014, logo após a vitória apertada de Dilma sobre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o documento registra um repasse de R$ 1 milhão para "Feira". Segundo a PF, "Feira" é o apelido de João Santana, dado por Marcelo Odebrecht. O publicitário nasceu em Tucano, na Bahia, a 150 quilômetros do município de Feira de Santana.
Outro documento encontrado pelos investigadores que reforça a suspeita de que Feira é, na verdade, João Santana é uma anotação feita supostamente por Maria Lúcia Guimarães Tavares, secretária da empreiteira e responsável por controlar pagamentos de propinas, segundo a PF. A funcionária da construtora foi presa temporariamente na Lava Jato.
Conforme revelou a edição no-line de ÉPOCA na última segunda-feira, o manuscrito faz referência a “Feira”, entre aspas, e a alguns números de celulares empilhados e listados ao lado direito do nome. Alguns deles estão ligados a Monica Moura, mulher de João Santana. Logo abaixo do registro, está escrito "Daniel Requião (Filho)", com o número do celular do filho do marqueteiro, e "(Monica X João Santana)". Há, ainda, uma referência ao apartamento do casal em Nova York.
João Santana e Mônica Moura negaram na quinta-feira, em depoimento à PF, que o apelido "Feira" tenha a ver com o marqueteiro. Os dois confirmaram, porém, que receberam dinheiro de caixa 2 no exterior, em campanhas eleitorais na Venezuela e Angola, mas não admitiram nenhuma transação no Brasil. 
Em seu pedido de manutenção da prisão do casal que será entregue nesta sexta-feira ao juiz federal Sergio Moro, responsável por conduzir os processos em primeira instância da Lava Jato em Curitiba, a PF irá sustentar que há indícios fortes de que João Santana tenha recebido recursos de contratos celebrados entre a Odebrecht e a Petrobras. (Revista Época/conteúdo)

Estadão - Editorial

O desprestígio de Lula*

Nunca antes na história deste país o prestígio popular de Luiz Inácio Lula da Silva esteve tão baixo, o que dá razão a Abraham Lincoln quando afirmava que é impossível enganar a todos por todo o tempo. Mais de 13 anos depois de um operário de origem humílima ter feito a proeza de se eleger presidente da República, 61% dos brasileiros – praticamente dois em cada três – garantem que não dariam de jeito nenhum seu voto para recolocar Lula no Palácio do Planalto. É o que revela pesquisa do Ibope divulgada com exclusividade pelo colunista José Roberto Toledo neste jornal.

Essa rejeição sem precedentes àquele que já foi o maior líder popular brasileiro sinaliza o fim do ciclo do populismo petista que, depois de ter atingido seu fastígio no segundo mandato de Lula, feneceu quando os desacertos do governo Dilma Rousseff – que, na verdade, eram continuação do governo que o antecedeu – mergulharam o País em profunda crise política, econômica e moral.

A rejeição crescente a Lula, que de outubro para cá aumentou seis pontos, certamente se explica em boa parte pela conjuntura econômica adversa que o País enfrenta. Mas a responsabilidade maior por esse desastre cabe, obviamente, ao desgoverno do poste inventado por Lula. E os brasileiros sabem disso, tanto que a popularidade de Dilma é muito mais baixa do que a de seu criador e apenas 1 em cada 10 brasileiros aprova sua administração. A decadência do prestígio popular de Lula, portanto, deve-se não apenas à percepção da responsabilidade que lhe cabe pelo desastre político e econômico – com reflexos graves no campo social –, mas também pela falência moral que resultou da propagação de seus métodos de ação por toda a máquina pública.

Foi ele, afinal, o responsável pela corrupção generalizada que desmoraliza o País e corrói a economia nacional – e da qual ele é beneficiário, a julgar pelas evidências relacionadas a mal explicadas transações.

Em português claro: a polícia está nos calcanhares do clã Da Silva e até agora não se ouviram explicações convincentes para o desprendimento com que empreiteiras envolvidas até o pescoço na corrupção investiram somas consideráveis em imóveis que Lula garante que não lhe pertencem. São naturais e inevitáveis, portanto, as especulações de que, em sua obstinada luta contra a pobreza, o chefão do PT se tenha permitido o direito de colher os benefícios generosos, mas de maneira nenhuma desinteressados, colocados à sua disposição por bons amigos. Que mal há nisso, como têm candidamente argumentado os petistas?

O fato é que a distinção entre o público e o privado – que o clã Da Silva tem certa dificuldade em perceber – acaba se impondo à percepção até dos mais desatentos. E, assim, comprova-se falsa a firme convicção de Lula de que o brasileiro é idiota e acredita em tudo que ele queira fazer crer.

Hoje, só 1 em cada 5 brasileiros, 19%, se mantém fiel a Lula e votaria nele “com certeza”. Eram 23% há quatro meses e 33% há menos de dois anos. Mas embora Lula seja o campeão da rejeição, com 61%, outros cinco presidenciáveis têm índices altos de desaprovação: José Serra, 52%; Geraldo Alckmin, 47%; Ciro Gomes, 45%; Aécio Neves, 44%; e Marina Silva, 42%. O que leva à conclusão óbvia de que, se está insatisfeito com Lula e o PT em particular, o brasileiro também não bota muita fé nos políticos em geral.

Nesse quadro, e partindo do princípio de que tudo é muito relativo em política, muitos dos seguidores de Lula ainda confiam em sua capacidade e carisma para tirar-se e ao PT do buraco. Afinal, o apoio firme de um quinto do eleitorado é cacife respeitável. Argumentam os petistas que em 2006, como decorrência do mensalão, Lula havia perdido popularidade, mas conseguiu se reeleger. O fato, porém, é que naquele ano o País se beneficiava com indicadores econômicos e sociais amplamente positivos. Hoje, a recuperação eleitoral de Lula passa, necessariamente, pela recuperação da economia, algo extremamente improvável de acontecer em tempo hábil para impedir, em 2018, o fim de um ciclo. Pois foi a esses tempos de vacas magras que o lulopetismo, afinal, nos condenou.

*Publicado no jornal Estado de São Paulo em 26/02/2016

26/02/2016


Correio Braziliense - Polícia prende quadrilha de europeus que praticava estelionato no DF
Bem vestidos e em carros de luxo, os suspeitos abordavam as vítimas em áreas nobres da cidade, para vender produtos falsos

O Globo - Polícia Federal faz ação derivada da Lava-Jato em seis estados e no DF
Agentes realizam os mandados no PR, MA, RJ, SP, MG e GO. Objetivo é recolher provas de propina na construção das ferrovias Norte-Sul

Estadão - Quebra de sigilo telefônico pega 85 ligações entre pagador de propinas, Vaccari e sede do PT
Rastreamento da Lava Jato indica contatos entre Augusto Mendonça, que confessou ter ocultado valores desviados da Petrobrás em doações oficiais ao partido, e ex-tesoureiro da legenda João Vaccari Neto

Gazeta do Povo - Presidente do Conselho de Administração da Gerdau nunca escondeu proximidade com Dilma
Durante o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff (PT), Jorge Gerdau chegou a chefiar a Câmara de Gestão e Políticas de Competitividade, vinculada à Casa Civil, então chefiada pela senadora Gleisi Hoffmann (PT)

Folha de São Paulo - Ex-executivo da Odebrecht possui rede de offshores em vários países
Lava Jato aponta investigado como autor de planilha com supostos pagamentos de propina

Estado de Minas - Conta secreta era uma 'poupança' para a aposentadoria, diz João Santana
Criador das campanhas eleitorais do casal, João Santana explicou que é sua mulher e sócia, Mônica Moura, que cuida da área financeira e administrativa dos negócios. A conta, segundo o marqueteiro, foi aberta por intermédio de um representante no Uruguai, por indicação de um amigo argentino

clicRBS - Instabilidade avança pelo Uruguai e pode trazer chuva para o RS
Temperaturas passam facilmente dos 30ºC até a chegada do sistema

Portal G1 - Dilma não agrada nem ao PT
O líder do PT fluminense, Wellington Quaquá, disse ontem que ela deveria mesmo “ficar quietinha em Brasília”

Agência Brasil - Congresso de federações elege hoje sucessor de Blatter na Fifa
O italo-suíço Gianni Infantino, de 45 anos, e o xeque do Bahrein Salman bin Ebrahim Al Khalifa, de 50 anos, são os favoritos à sucessão de Blatter

Portal CP - Em programa na TV, PMDB pede unidade e anuncia Plano Temer 2 para sair da crise
Novo plano dá continuidade às ideias apresentadas no primeiro, no ano passado, que critica aumento de impostos

Portal IG - Uso excessivo de repelente pode causar convulsões, arritmia e até levar ao coma
Especialista faz alerta para o abuso do produto, mas ressalta que há poucos casos graves registrados na literatura científica

Veja - Mulher de João Santana admite caixa dois na campanha de Chávez e implica Odebrecht
Mônica Moura afirmou que custo da campanha foi de 35 milhões de dólares e “grande parte do valor foi recebido de maneira não contabilizada”

Época - Duda Mendonça quer distância de João Santana: “eu vou viajar para a Polônia”
O marqueteiro, que precedeu João Santana nas campanhas do PT, diz só observar situação de sucessor

Valor Econômico - Após 30 anos do Cruzado, inflação volta a assustar os brasileiros
Três décadas depois da criação do primeiro plano para conter o descontrole de preços, a inflação ainda assombra o país

Bom Dia!

Nem ar-condicionado tem ajudado!

Olha que já não sou mais criança, mas não tenho lembranças de um verão tão quente como o que estamos vivendo. E o pior é que já estamos bem perto do outono e a temperatura só o que faz é subir cada vez mais.

No começo da noite de ontem, conversei, por telefone, com meu filho que mora em São Paulo, preocupado com as chuvas torrenciais que inundam a capital paulista quase que diariamente. Aproveite para dizer que as árvores em frente ao meu prédio, não mexiam uma só folha. Estava tudo completamente parado e a temperatura beirando os 30 graus.

Hoje pela manhã escutei um apresentador dizer que a boa notícia era de que uma mudança começava a ocorrer na Argentina e que a chuva deverá chegar a Porto Alegre na passagem da tarde para a noite. Teremos um sábado de temperatura agradável, mas como alegria em casa de pobre dura pouco, logo após ele disse que no domingo as temperaturas voltam a subir.

Fico pensando em quem é obrigado a trabalhar na rua, nos operários que passam o dia sob o sol, em quem enfrenta o calor escaldante dos últimos dias sob temperaturas altíssimas e que praticamente dobram para quem está na rua.

Quando entro no carro, ao meio dia ou no final da tarde, abro os vidros, ligo o ar e não tem jeito. O calor no interior do carro, que fica a manhã e a tarde no sol, é quase insuportável. Com as temperaturas que estamos enfrentando, nem o ar-condicionado tem ajudado.

Quem sabe o apresentador do programa que escutei acerte e tenhamos, pelo menos, um sábado com temperaturas agradáveis.

Tenham todos um Bom Dia!