Luiz Gonzaga do Nascimento
Júnior, mais conhecido como Gonzaguinha, foi um cantor e compositor brasileiro
que nasceu em 23 de janeiro de 1945, no Rio de Janeiro e faleceu num desastre
automobilístico em Renascença, no Paraná, no dia 29 de abril de 1991. Filho de
Luiz Gonzaga, o rei do baião, Gonzaguinha compôs e interpretou vários sucessos
em sua curta estrada de inesquecível ídolo musical.
quarta-feira, 30 de março de 2016
Gauchão 2016
12ª RODADA
Quarta - 30/03
16:00
Aimoré 0 X 0 São Paulo - Cristo Rei
19:30
São José 1 X 0 Glória - Passo D'Areia
20:30
Cruzeiro 1 X 1 Ypiranga - Vieirão
Lajeadense 0 X 0 Veranópolis - Alvi Azul
Juventude 2 X 2 N. Hamburgo - Alfredo Jaconi
21:45
Passo Fundo 1 X 5 Grêmio - Vermelhão da Serra
Quinta - 31/03
19:30
Internacional _ X _ Brasil - Beira Rio
Opinião – 2
Fim de feira*
No deplorável fim de feira em que se
transformou seu mandato, a presidente Dilma Rousseff decidiu vender o governo a
granel para tentar impedir seu impeachment. Não se trata somente de escancarar
a administração pública federal aos políticos fisiológicos, distribuindo cargos
e verbas a quem se dispuser a defendê-la no Congresso. Dilma também resolveu
mostrar-se disposta a entregar de vez a chave dos depauperados cofres do Estado
aos inimigos da racionalidade econômica, satisfazendo a agenda suicida dessa turma
de irresponsáveis em troca de apoio. Essa situação torna o afastamento de Dilma
ainda mais urgente: é preciso que a petista seja destituída o quanto antes,
para que ela não tenha condições de ampliar a ruína do País.
A inconsequência de Dilma, que já teria
renunciado se tivesse algum apreço pelo Brasil, é o retrato perfeito do apego
fanático da tigrada ao poder. Os lulopetistas consideram que os 54 milhões de
votos que Dilma recebeu em 2014 conferem legitimidade automática a todos os
seus atos, razão pela qual qualquer tentativa de fazê-la pagar pelos delitos
cometidos por sua administração configura “golpe”. Ora, o voto não dá, nem a
Dilma nem a ninguém, o direito de solapar as instituições, abrir as portas da
administração à corrupção e envenenar a democracia.
Pois foi isso o que Dilma fez e
continua a fazer, seguindo o padrão estabelecido pelo chefão Luiz Inácio Lula
da Silva, patrono incontestável da roubalheira e da desfaçatez que se
instalaram no governo federal desde a triste chegada do PT ao Palácio do
Planalto. Portanto, nenhum observador razoavelmente informado da cena política
nacional pode se dizer surpreso com as atitudes desesperadas tomadas por Dilma
nos últimos dias, que lhe arrancaram a máscara de democrata e deixaram exposta
sua natureza autoritária – pois a presidente não hesita em entregar anéis que
não lhe pertencem na ilusão de que salvará os dedos com os quais se agarra
sofregamente ao poder.
Na xepa de Dilma, os cargos do
governo, mesmo aqueles que têm alguma importância, serão tirados dos partidos
que abandonaram a presidente e redistribuídos a legendas de aluguel cuja
representatividade é nula – são agremiações que espelham apenas os espertalhões
que as criaram. Um exemplo é o Partido Trabalhista Nacional (PTN), que pode
herdar a Fundação Nacional de Saúde(Funasa), responsável por ações de
saneamento e prevenção de doenças.
Esse partido elegeu apenas quatro deputados
em 2014, mas chegou a 13 graças ao vergonhoso troca-troca partidário e tem um
voto na comissão da Câmara que analisa o impeachment. Outro nanico que pode ser
contemplado com uma boquinha no governo é o exótico Partido da Mulher
Brasileira (PMB), que tem apenas um deputado – justamente, decerto não por
coincidência, o que tem vaga na comissão do impeachment.
Foi a esse espetáculo deprimente que
se reduziu o segundo mandato de Dilma. No passado, os marqueteiros petistas
ainda tentaram criar em torno da presidente a aura de chefe de Estado
implacável com a corrupção, por ter afastado vários ministros flagrados em
atitudes suspeitas. Conseguiram até mesmo emplacar a versão de que Dilma
enfrentava dificuldades políticas por detestar o varejo do Congresso. Toda essa
fraude está agora plenamente revelada. Não há marketing capaz de inventar para
Dilma uma fantasia que esconda o fato de que ela, deliberadamente, está
entregando o governo de bandeja ao que há de mais reles e inexpressivo na
política, pondo preço vil em todos e em cada um dos 54 milhões de votos que
recebeu.
Dilma, antes do último suspiro,
insiste na impostura. Enquanto loteia o governo entre oportunistas
profissionais, a presidente se rende cada vez mais à sua “base” – isto é, aos
grupelhos petistas que, em troca de apoio, cobram dela o aprofundamento da
insanidade fiscal. No entanto, sem dinheiro nem para tapar os buracos das
estradas federais, conforme noticiou o Estado, Dilma não tem mais nada para oferecer, razão pela
qual os próprios “movimentos sociais” e o PT já consideram o impeachment
inevitável e começam a treinar seu discurso de oposição raivosa – algo que eles
fazem como ninguém.
*Publicado no Estadão.com em
30/03/2016
Rapidinhas
Contas públicas fecham no maior rombo em 15 anos
As contas do setor público consolidadas, que englobam
governo, estados, municípios e as empresas estatais, registraram o pior
resultado para fevereiro desde o início da série histórica do Banco Central
(BC), em 2002 – ou seja, em 15 anos. Segundo informou o BC nesta quarta(30), no mês passado houve R$ 23,04 bilhões de déficit primário, que são
despesas maiores do que receitas, sem contar os juros da dívida pública. No
resultado do primeiro bimestre de 2016, houve R$ 4,87 bilhões de superávit
primário, que é a economia feita para pagar os juros da dívida. Apesar de ter
havido superávit, o resultado também foi o pior para o período desde o início
da série histórica do BC
Servidores do Rio de Janeiro sofrem com salários
atrasados
Além dos professores, outros funcionários públicos do estado
têm sofrido com os salários atrasados e, muitos deles, estão enfrentando dificuldade
para pagar as contas. O técnico previdenciário José Mauro Souza Ramalho e a
professora aposentada pelo estado e pelo município Maria contaram que receberam
o salário de fevereiro no dia 14 de março, mas o normal era o dinheiro cair na
conta no dia 1º. Além desse atraso, ainda existem duas parcelas do 13º salário
que ainda não entraram e estão fazendo falta, ja que, as contas continuam
chegando pontualmente. Uma das contas que está preocupando o casal é a conta do
aluguel. Nos últimos meses, eles conversaram com o proprietário e conseguiram
um parcelamento, mas, para o próximo mês, eles ainda vão precisar retomar essa
conversa.
Acesso direto a Lula aumentava 'preço' de lobista, diz
Procuradoria
O Ministério Público Federal (MPF) apresentou nesta
terça-feira as alegações finais na ação penal sobre a suposta
"compra" de medidas provisórias no governo federal, esquema
investigado na Operação Zelotes. Na peça, de 274 páginas, a procuradoria pediu
a condenação de 14 réus por organização criminosa, corrupção, lavagem de
dinheiro e extorsão. Os procuradores da República no Distrito Federal sustentam
que o principal lobista implicado no caso, Mauro Marcondes Machado, tinha
"livre trânsito" com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e
seu chefe de gabinete, Gilberto Carvalho, o que tornava mais alto o valor de
seus serviços. "É coerente afirmar que o acesso direto ao então presidente
da República possui um preço 'diferenciado', ou seja, mais elevado, o que seria
possível em razão da relação de amizade que existia entre Lula e Mauro
Marcondes", escreveram os procuradores Frederico Paiva e Hebert Reis
Mesquita.
Ordem no PMDB é não falar publicamente em governo Temer
Depois de declarações do senador tucano José Serra sobre
um eventual governo de Michel Temer, a ordem no PMDB é evitar esse tipo de
especulação pública.
Temer quer ser o mais discreto possível no período em que
durar a tramitação do impeachment de Dilma Rousseff. Embora esteja em plena
articulação tanto da deposição da petista quanto da formação do eventual novo
governo, Temer que evitar ao máximo aparecer conspirando explicitamente contra
a presidente.
PT mobiliza
deputados licenciados para votar contra o impeachment
A bancada do PT na Câmara está mobilizando deputados
licenciados - que ocupam ministérios ou secretarias em governos estaduais -
para aumentar sua bancada na votação do impeachment da presidente Dilma
Rousseff. Há hoje oito petistas que não estão exercendo seus mandatos e que
podem ser escalados. Além deles, há atualmente três membros da bancada que são
suplentes. Ou seja: podem não participar da votação caso os titulares decidam
reassumir seus mandatos. A ordem na liderança da bancada é clara: só não
será convocado aquele cujo suplente for do PCdoB, único partido que os petistas
confiam que votará 100% contra o impeachment. Opinião
Temer, Lula e o pós-Dilma*
Eliane Cantanhêde
Com o rompimento do PMDB, o foco sai
da presidente Dilma Rousseff e passa para o vice Michel Temer, já que o
impeachment ganhou ímpeto e tem até um “deadline”: a chegada da tocha olímpica
ao Brasil, prevista para meados de maio. A intenção é gerar um ambiente de
festa, congraçamento e recomeço – com um novo governo para mostrar ao mundo.
Quanto mais Dilma representa o
passado, mais Temer passa a personificar o futuro, para o bem e para o mal.
Para o bem, porque o vice sonha entrar para a história como o presidente da
transição que reconduziu o País aos trilhos. Para o mal, porque ele vai atrair,
junto com montanhas de adesões, também os raios e trovoadas do PT.
Se o discurso do PT e do governo é de
que está em curso “um golpe” contra a democracia, agora é hora de dar cara,
voz, cor e partido a esse “golpe”. É por isso que o líder do governo na Câmara,
José Guimarães (PT), acusa Temer de “chefe do golpe” e o líder no Senado,
Humberto Costa (PT), ameaça: se Dilma for destituída, Temer “seguramente será o
próximo a cair”.
É a estratégia do medo, enquanto o
Planalto troca as negociações partidárias (no “atacado”) por cooptação deputado
a deputado (no “varejo”). Ambas – o medo e o varejo – são de altíssimo risco e
de resultados incertos porque, quando a onda encorpa, ninguém segura.
Com o rompimento do PMDB, o cálculo
de governo e oposição é que os partidos da base aliada vão debandar. O PSB já
se foi e, aliás, fez um programa de TV duríssimo contra o governo na semana passada.
O PRB também já vai tarde, apesar de a Igreja Universal do Reino de Deus ter lá
seus interlocutores com o Planalto. O PSD libera os correligionários para
votarem como bem entenderem. O PP e o PR serão os próximos.
Dilma acha que, além de comprar um
voto daqui outro dali no Congresso, é capaz de se sustentar graças aos
movimentos sociais alinhados com o PT. Eles vão às ruas agora para gritar
contra “o golpe” e são uma ameaça a um eventual governo Temer – como, de resto,
a qualquer composição que substitua Dilma e exclua o PT. Isso, porém, depende
muito menos de Dilma e do governo e muito mais de Luiz Inácio Lula da Silva.
PT, CUT, UNE, MST... não vão às ruas
por Dilma, mas sim por Lula e o que ele chama de “nosso projeto”, ameaçado pela
Lava Jato e pela quebradeira da Petrobrás, mas principalmente pelo desastre
Dilma, que desestruturou de tal forma da economia a ponto de, como informou
o Estado, fechar 4.451 indústrias de transformação num
único ano, 2015, e num único Estado, São Paulo, gerando milhões de
desempregados. Não foi à toa que em torno de 400 entidades publicaram um
contundente anúncio nos jornais de ontem clamando pelo impeachment.
Aí chegamos a Lula e à conversa que
ele teve com o vice Michel Temer em São Paulo, em pleno Domingo de Páscoa. Lula
não iria a Temer mendigar uma reviravolta do PMDB ou o adiamento da reunião que
selou o fim da aliança com o Planalto. Mas Lula iria ao vice, sim, fazer uma
avaliação dos cenários (inclusive o de Dilma fora, Temer dentro) e discutir um
pacto de convivência que, em vez de destruir a transição com Temer, possa
construir uma chance para o PT em 2018. De forma mais direta: Lula e o PT sabem
que Dilma está perdida e já discutem o “day after”. Partir para um guerra com
Temer em que ninguém sobreviveria ou selar uma trégua para uma recomposição de
forças políticas e a recuperação da economia?
Para todos os efeitos, Lula está
empenhado ao máximo em salvar Dilma. Na prática, está se mexendo para nem ele
nem o PT morrerem com ela. Isso passa por um acordo com Temer e pode chegar a
uma ordem de comando para, no caso da posse do vice, o exército vermelho sair
das ruas e ficar apenas de prontidão.
*Publicado no Estadão.com em
30/03/2016
30/03/2016
Estadão - ONU faz apelo por solução para crise política
no Brasil
Ban Ki Moon se diz 'preocupado' com impacto social da
instabilidade política no Brasil
Folha de São Paulo - Aliados
reclamam de lentidão do
Planalto para negociar cargos
Para líderes de partidos da base, governo não sabe
direito como 'comprar' simpatia
O Globo - Sem PMDB,
Dilma vai usar cargos contra impeachment na Câmara
Governo prepara nova reforma ministerial até sexta-feira
para garantir votos. Outra aposta é redistribuir cargos nos diversos escalões
da República, além de atender demandas específicas de parlamentares. Jaques
Wagner fala em 'boa oportunidade' para a presidente
Correio Braziliense - Previsão é de que impeachment vá ao
plenário em menos de 15 dias
Com a notificação da presidente em 17 de março, está em
andamento o prazo de 10 sessões plenárias para entrega da defesa da petista
Gazeta do Povo - Temer vai viajar pelo país com “caravana
da vitória”... para eleições municipais
Giro pelo Brasil começa em abril e tem por objetivo
deixar Temer longe de Brasília neste momento de crise política, além de
“aquecer” a militância para o pleito de outubro
Estado de Minas - Depois do PMDB, mais 9 partidos ameaçam
deixar o governo Dilma
Algumas legendas já liberaram as bancadas para votar como
quiserem no impeachment de Dilma
Revista Época - Reduto de
esquerdistas, Federal Rural do Rio rejeita nota de reitores a favor de Dilma
Conselho universitário reprovou termos aprovados em
dezembro. Nota diz que há "ameaça à ordem constitucional e aos direitos
civis"
Revista Carta Capital - O
que significa a saída do PMDB do governo?
Decisão eleva as dificuldades de Dilma, mas cientistas
políticos afirmam que não é possível concluir que o partido vá apoiar em peso o
impeachment
Revista Veja - Acesso direto a Lula aumentava 'preço' de
lobista, diz Procuradoria
Nas alegações finais do processo, procuradores afirmaram
que o lobista Mauro Marcondes Machado cobrava por seus serviços um valor
"diferenciado" por ser próximo do ex-presidente
Portal G1 - Presídios do RS registram mais de 8,8 mil
celulares apreendidos em 2015
Número representa média de quase três celulares para cada
10 detentos.
De acordo com a Susepe, principal forma de entrada são os arremessos
De acordo com a Susepe, principal forma de entrada são os arremessos
Portal Correio do Povo - RS pode antecipar vacinação
contra gripe A para 25 de abril
Pedido foi feito pelo secretário estadual de Saúde
Agência Brasil - Maduro diz que não promulga Lei de
Anistia porque ela "protege criminosos"
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reiterou nessa
terça-feira (29) que não vai promulgar a Lei de Anistia, aprovada pelo
Parlamento, onde a oposição ao governo tem maioria, por considerar que ela tem
como objetivo proteger criminosos
Portal IG - Governo debate risco de tentar “desconstruir”
Temer
Com ruptura do PMDB com governo, impeachment passa a ser
provável
Portal clicRBS - "Ela tem que se orgulhar
disso", diz presidente do Simers sobre pediatra que negou atendimento a
filho de vereadora
A médica, Maria Dolores Bressan, deixou de atender o
filho da vereadora suplente do PT na Capital, Ariane Leitão por questões
partidáriasBom Dia!
Vai um carguinho aí?
Extremamente envergonhado, sou obrigado a comentar sobre
o que está ocorrendo no Planalto em relação ao toma lá, dá cá, ao é dando que
se recebe que ficou muito mais forte a partir da saída do PMDB do governo.
Não vou entrar no mérito da atitude dos peemedebistas,
que os governistas chamam de golpe, aliás, eles chamam tudo o que é contra eles
de golpe. O PMDB esteve ao lado do PT durante muito tempo, unicamente por
interesse dos dois lados. Se hoje Temer é vice-presidente da República, foi
colocado lá pelos votos do PT, daqueles que queriam Dilma de volta. Na mesma
ocasião, o PT contou com os eleitores do PMDB que votaram em Temer. Acho que
ninguém duvida que se o PMDB estivesse do outro lado, Dilma não estaria na
presidência.
Voltando ao que está sendo negociado pelos governistas
neste momento, além do fato de ser uma prática condenada pelo PT durante muitos
anos, o que me impressiona é o fato de que, tendo votos que ajudem a impedir o
impeachment, qualquer um pode ocupar qualquer cargo. Não há necessidade de
qualificação, de história, de competência, o que importa são os votos que o
indicado pode carregar com ele. Uma vergonha!
Na Fundação Nacional de Saúde, órgão visceralmente ligado
aos maiores interesses da população que sofre com um sistema de saúde péssimo
em todo o Brasil, foi negociada a nomeação de um representante do PTN (?) um
partido inexpressivo no cenário político brasileiro.
Alguém está achando que o nomeado é pessoa qualificada
para o cargo, que tem profundo conhecimento do assunto? Claro que não. O que
ele ofereceu em troca da boquinha, foram quatro votos que podem ajudar a presidente
Dilma a fugir do impeachment.
E é assim com todos os cargos que se abrirão com a saída
do PMDB. Dificilmente vai contar o curriculum da pessoa indicada. O que
interessa ao governo é a barganha por votos, o resto é problema da população,
que não conta nada neste momento.
O Palácio do Planalto foi transformado, pela
incapacidade, pela prepotência, pela corrupção que corre solta em todas as suas
salas, em verdadeira banca de feira, sem querer ofender aos feirantes, onde vale
negociar tudo. Mesmo assim, acho que numa banca de feira existe mais dignidade
do que na cabeça e na atuação dos que desejam manter o poder a qualquer custo.
O vale tudo para impedir o impeachment, só pode ser
comparado ao ambulante que fica no meio da rua gritando para tentar vender seus
produtos.
Só falta Dilma ir para a porta do Palácio e ficar
gritando aos parlamentares que passarem: Vai um carguinho aí?
Tenham todos um Bom Dia!
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