quinta-feira, 31 de março de 2016

Boa Noite!

Clara Nunes (Clara Francisca Gonçalves Pinheiro) que nasceu em Paraobepa, Minas Gerais, no dia 12 de agosto de 1942 e morreu no Rio de Janeiro em 2 de abril de 1983, foi considerada uma das maiores intérpretes brasileiras. 

Presença permanente nas paradas de sucesso, a Clara Guerreira, marcou por suas interpretações repletas de alegria e uma forte ligação com o mar e os orixás.

O samba Lama, no meu entender, é uma de suas grandes interpretações.

Com a música de Clara Nunes, faço minha homenagem a uma das grandes cantoras do Rio Grande do Sul, minha querida sobrinha Gisele Rodrigues.



.

Operação Lava Jato

PF indicia Gleisi Hoffmann

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) foi indiciada hoje pela Polícia Federal, no âmbito da Lava-Jato. Ela é acusada de corrupção passiva. Gleisi foi ministra-chefe da Casa Civil no primeiro governo Dilma, de 2011 a 2014.

Rapidinhas


Lula costura acordos com o PMDB
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - que mantém o posto de articulador informal do governo Dilma Rousseff enquanto aguarda decisão do Supremo Tribunal Federal sobre sua nomeação para a Casa Civil - teve ontem uma longa reunião com Jader Barbalho no apartamento do senador peemedebista, em Brasília. O resultado do encontro pode ser medido na edição de hoje do Diário Oficial da União, com a indicação de Luiz Otávio Oliveira Campos para a diretoria-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Campos, que ainda terá de ser sabatinado no Senado antes de ser efetivado na agência reguladora, é hoje o secretário executivo da Secretaria dos Portos, comandada pelo ministro Helder Barbalho, um dos seis peemedebistas que ainda integram o ministério de Dilma. Helder fica no governo, a despeito da orientação da cúpula do PMDB, decisão tomada por aclamação na terça-feira. Ele e o pai irão trabalhar para arregimentar votos a favor de Dilma no processo de impeachment.

6.776 vagas de trabalho são fechadas por dia útil no Brasil
Nos últimos 12 meses (mar15 – fev16), 1.706.695 pessoas perderam seus empregos com carteira assinada no Brasil. Na realidade, foram 18.556.602 os que perderam o emprego. Mas, como outros 16.849.907 ingressaram no mercado formal no mesmo período, o saldo final é de 1,707 milhão de trabalhadores que deixaram de ter carteira assinada. Se considerarmos que, nesse período, tivemos 252 dias úteis (excluindo os sábados e domingos), vemos que 6.776 trabalhadores foram demitidos por dia útil. Ou, 282 por hora (6.776 / 24 horas).

Pedro Paulo só terá apoio do PT se for contra o impeachment
O presidente do PT no estado do Rio de Janeiro, Washington Quaquá, disse que o pré-candidato do PMDB à prefeitura da capital fluminense, Pedro Paulo Carvalho, só terá o apoio dos petistas nas eleições deste ano se ele ficar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff numa eventual votação na Câmara dos Deputados. Segundo Quaquá, o PT se comprometeu com Pedro Paulo e espera o mesmo do aliado. "Eu dei minha palavra. Espero que ele (Eduardo Paes) mantenha a dele", afirmou. O acerto fora feito entre Quaquá e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, que é o principal apoiador de Pedro Paulo.  É importante lembrar que Pedro Paulo é deputado federal e, em caso de votação do processo de impeachment, poderia se licenciar do cargo de secretário de governo da prefeitura para voltar à Câmara dos Deputados. O quadro fica complicado para Pedro Paulo porque o PMDB no Estado decidiu corroborar o apoio ao desembarque da legenda da base de apoio do governo de Dilma. 

Impeachment: movimento mapeia 346 votos contra Dilma
Uma semana depois de irem a campo em suas bases eleitorais, parlamentares que fazem parte do movimento pró-impeachment entregaram ao comando do grupo nesta quinta-feira uma lista com 346 votos favoráveis ao afastamento da presidente Dilma Rousseff. Considerando-se o quórum máximo em plenário da Câmara, são necessários ao menos 342 parlamentares para chancelar o processo contra a petista. O grupo conta com o voto dos principais partidos da base governista - alvos, atualmente, de uma dura barganha com ofertas de cargos para barrar o embarque na ação contra Dilma. Apenas representantes do PT, PCdoB e PSOL não integram a planilha. O comitê pró-impeachment é composto de congressistas de oposição e também de representantes de movimentos de rua.

PF monta diagrama da família de Lula
Ao investigar o envolvimento do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva com supostos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, no esquema descoberto na Petrobrás, a Operação Lava Jato montou um diagrama de sua família, de dois irmãos, José Ferreira da Silva, o Frei Chico, e Genival Ignácio da Silva, o Vavá, e do sobrinho Taiguara Rodrigues dos Santos. O Relatório de Análise 769, da Polícia Federal, reúne, além dos diagramas com os elos familiares de Lula, “os vínculos societários dos mesmos e seus familiares, bem como, outras informações relevantes”. Uma delas sobre viagens internacionais dos alvos, com base em dados extraídos do Sistema Nacional de Tráfego Internacional. O documento é de 11 de novembro e está anexado ao inquérito em que Lula é investigado por supostos crimes, em especial corrupção e lavagem de dinheiro, no recebimento de propina, oculta em forma de pagamentos de palestras via empresa LILS Palestras e Eventos.

Contra o impeachment

Manifestantes se reúnem em SP e Brasilia



Manifestantes contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff usam a placa da Alameda dos Estados, em frente ao Congresso Nacional, para improvisar uma tenda para se protegerem do sol. Às 13h, havia poucas nuvens no céu da capital e a temperatura era de 27 graus centígrados, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).


Após uma panfletagem, integrantes do movimento “Piracicaba contra o golpe” embarcaram em quatro ônibus para participar de um ato programado para a tarde desta quinta-feira na Praça da Sé, em São Paulo. Moradores do acampamento do MST no município também fazem parte do grupo. Segundo a organização, cerca de 200 pessoas saíram da cidade no interior para ir à manifestação na capital.


Manifestantes que vieram a Brasília para participar de ato contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff recebem jalecos vermelhos e bonés da CUT em frente ao estádio Mané Garrincha. Os manifestantes devem marchar no final da tarde até o Congresso Nacional.
Fonte: Portal G1

Opinião

A farsa da ‘repactuação’*

A arte de manipular as palavras com o objetivo de escamotear, engabelar, falsear, dissimular, dourar a pílula, enganar os incautos, enfim, é um recurso a que os políticos tanto mais recorrem quanto maior é sua falta de escrúpulos ou a necessidade de se livrar de apertos. Em situações-limite, essa capacidade de vender gato por lebre pode extrapolar as fronteiras da plausibilidade, em explícita demonstração de caradurismo do artista. Foi o que se permitiu o ministro Jaques Wagner, chefe de Gabinete da Presidência da República, na terça-feira passada, ao explicar a posição do governo diante da saída do PMDB de sua base de sustentação. Ignorando o fato de que dias antes Dilma Rousseff havia declarado que “queria muito” manter a aliança com os peemedebistas, Wagner tentou minimizar a importância do ocorrido e garantiu que a notícia do rompimento chegava “em boa hora”, porque abria para o governo a oportunidade de “repactuar a relação” com seus aliados. Com os que sobrarem, faltou acrescentar.

“Repactuar a relação”, em português claro, significa concentrar a ação política do governo no varejo do toma lá dá cá com os parlamentares que aceitarem o risco de se beneficiarem de uma sinecura com prazo de validade certamente muito curto. A tarefa dos governistas é árdua tanto pela urgência como por sua amplitude, já que teoricamente, com o desembarque do PMDB, há cerca de 600 cargos de primeiro, segundo e terceiro escalões a serem “repactuados”. O objetivo é garantir, no mínimo, cerca de 80 votos que o Planalto julga necessários para, somados aos outros 100 de que julga já dispor, obter os 172 necessários para barrar o processo de impeachment na Câmara dos Deputados.

A absoluta prioridade dessa “repactuação” é demonstrada por alguns fatos concretos, como a decisão de Dilma de cancelar a viagem que faria hoje aos Estados Unidos para participar da Cúpula Sobre Segurança Nuclear da ONU. A presidente permanecerá em Brasília para poder sacramentar alguns acordos, mas também para evitar que a vacância temporária da Presidência da República provoque a constrangedora situação de a chefia do governo ser ocupada, por algumas horas que seja, pelo vice-presidente que também é o chefe do partido que era o maior aliado do Planalto e agora se tornou o potencial beneficiário do impeachment de Dilma.

“Repactuar” implicará também – e principalmente – substituir os ministros peemedebistas, pelo menos quatro dos sete, que em função do rompimento do partido com o governo entregarão seus cargos. Essa movimentação, a propósito, fornece um bom exemplo do nível de qualidade, pelo menos do ponto de vista ético, dos políticos que governam o País. A partir do momento em que um partido rompe sua aliança com o governo, o natural e óbvio é que os filiados que integram os quadros da administração pública em nome da legenda, principalmente no primeiro escalão, renunciem imediatamente. É uma questão elementar de ética.

Henrique Eduardo Alves, estreitamente ligado à cúpula dirigente do PMDB, não esperou a decisão do Diretório Nacional para entregar o cargo de ministro do Turismo. Deverão fazer o mesmo, provavelmente ainda esta semana, mais três ministros que pediram um tempo apenas para ultimar providências que consideram importantes: Eduardo Braga, de Minas e Energia; Helder Barbalho, dos Portos; e Mauro Lopes, da Aviação Civil. Outros três já declararam que permanecerão onde estão: Kátia Abreu, da Agricultura – que é amiga de Dilma, sempre foi considerada escolha pessoal da presidente e admite que está pensando em mudar de partido –; Marcelo Castro, da Saúde; e Celso Pansera, de Ciência e Tecnologia.

O desempenho opaco dos dois últimos, integrantes do chamado baixo clero da Câmara, demonstra que jamais teriam sido alçados à condição de ministros de Estado se não fosse pela imposição de acordos fechados para atender a interesses de grupos políticos. Ambos sabem disso e não abrem mão de desfrutar, nem que seja por mais umas poucas semanas, as prebendas dos cargos que, por obra do acaso, tiveram a sorte de assumir. São produtos legítimos do “presidencialismo de coalizão” à moda de Lula.

*Editorial publicado no Estadão.com em 31/03/2016

De olho no impeachment

Dilma demite diretores indicados pelo PMDB

De olho na votação do impeachment, a presidente Dilma Rousseff demitiu nesta quarta-feira o diretor-geral do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs), Walter Gomes de Sousa, e o diretor da Companhia Nacional de Abastecimento, Rogério Abdalla. Ambos haviam sido indicados pelo PMDB, que rompeu oficialmente com o governo em uma reunião relâmpago na terça. As exonerações foram publicadas na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União (DOU).

A direção do Dnocs é um dos cargos de segundo escalão mais cobiçados na região Nordeste. Sousa havia sido indicado para o posto pelo ex-ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que entregou o cargo na segunda-feira seguindo a orientação do partido. Até agora, porém, Alves foi o único dos sete ministros do PMDB a deixar o posto. Os outros resistem a deixar seus cargos, como é ocaso de Kátia Abreu, da Agricultura.

Em outra frente, Dilma negocia o espaço do PMDB no governo com os demais partidos da base - principalmente PP, PSD e PR - para evitar que essas siglas votem a favor do impeachment. Além da Conab e Dnocs, já houve mudanças na Funasa. Na semana passada, Antonio Pires foi demitido do cargo de presidente. Pires era ligado ao vice-presidente Michel Temer.

O Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira também traz publicada a exoneração de George Hilton do cargo de ministro do Esporte. Para ocupar o posto, interinamente, foi nomeado Ricardo Leyser Gonçalves, do PCdoB. A mudança foi confirmada ontem pelo Palácio do Planalto. George Hilton havia se desfiliado do PRB para continuar no ministério depois que a sigla decidiu romper com o governo, há cerca de 15 dias.

Na semana passada, porém, em uma negociação política com PRB, o Planalto havia acertado que Leyser assumiria o posto definitivamente. Apesar de ser do PCdoB, o nome dele era considerado mais afinado com o comando nacional do PRB.
(Com Veja.com/conteúdo)

31/03/2016


Estadão - BC reconhece que inflação ficará acima do teto da meta pela 1ª vez
Se projeção de 6,6% se confirmar em 2016, será o 2º ano seguido em que meta do governo será superada

Folha de São Paulo - Repasse de marqueteiro do PT eleva suspeitas sobre reeleição de Dilma
Lava Jato investiga se recursos vieram ilegalmente da Odebrecht; ex-tesoureiro nega

O Globo - Sobram crimes, diz autora do pedido de impeachment
Argumentos de juristas Janaina Paschoal e Miguel Reale Jr. incluem 'pedaladas' fiscais e corrupção na Petrobras

Estado de Minas - STF decide hoje se Lula continua na mira de Sérgio Moro
Em pauta na sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde desta quarta-feira, a discussão se Lula tem direito ou não ao foro privilegiado

Correio Braziliense – Romero Jucá diz que gestão petista “está caindo de podre”
O senador do PMDB foi líder dos governos FHC, Lula e Dilma. E, agora, é um dos principais artífices do rompimento do partido com a petista. Senador do PMDB, Romero Jucá não aceita que se atribua à legenda culpa pelas pedaladas e pela política econômica desastrada da presidente

Diário de Pernambuco - No varejo, governo diz ter votos para barrar afastamento de Dilma
O governo já avalia que pode conseguir conquistar 190 votos para derrotar o impeachment na Câmara

Revista Veja - Agenda econômica de eventual governo Temer já divide o PMDB
Na avaliação dos peemedebistas, entre as medidas econômicas de um novo governo estão projetos impopulares que poderiam prejudicar o partido nas eleições municipais de outubro

Revista Carta Capital - Drama: os pilares estremecem
Governo acuado, Legislativo sem legitimidade e Judiciário contaminado testam equilíbrio institucional brasileiro

Revista Época - "Orem pelo país, não por mim apenas. Estou bem", pede Eva Wilma
Filho da atriz reproduz diálogo que teve com a mãe no Hospital Albert Einstein, onde ela está internada

Portal G1 - Em corte adicional, Educação perde R$ 4,2 bilhões e PAC, R$ 3,2 bilhões
Decreto detalhando bloqueio foi publicado em edição extra do 'Diário Oficial'. Segundo governo, corte de R$ 21,2 bilhões visa atingir meta fiscal de 2016

Portal clicRBS - PGR denuncia José Otávio Germano e mais seis deputados do PP na Lava-Jato
Parlamentar pode ser o primeiro político gaúcho réu em casos decorrentes da operação

Portal IG - Deputados admitem ter usado partido novato como ponte para outras legendas
Partido da Mulher Brasileira atraiu parlamentares que queriam trocar de agremiação sem perder o mandato, mas a aprovação da janela partidária afastou esse risco e esvaziou a legenda

Portal Correio do Povo - Fortunati veta projeto que proíbe sal em mesas de restaurantes em Porto Alegre
Sofia Cavedon,autora da emenda, afirma que prefeito cedeu à pressão de sindicato

Bom Dia!

No meu tempo, era diferente!

Está aí uma expressão que tenho um cuidado especial para usar. Normalmente quem fala assim é considerado velho, não que eu não seja, ou ultrapassado. No meu tempo significa, para muitos, que a pessoa não se adaptou aos tempos de hoje e que é dotada de um saudosismo incurável.

Bem, mas vou explicar o motivo de começar meu comentário com a explicação sobre o incômodo de ter que falar que  “no meu tempo, era assim”.

Temos uma gatinha, lá em casa, que tem mais ou menos 18 anos. Quando chegou, era tão pequena que minha mulher era obrigada a dar leite para ela num conta gotas. Um dia, sentamos para decidir que nome daríamos a ela e como a estrela da época era a Demi Moore, sugeri que a gatinha se chamasse Demi e expliquei que seria o máximo eu dizer “senta aqui no meu colo Demi”. Mesmo contrariada, a Ana aceitou e a Demi está conosco até agora.

Mas já faz algum tempo que ela, provavelmente pela idade, vem apresentando problemas físicos, está emagrecendo e caminha com dificuldades. Minha mulher e minha filha estão se desdobrando em cuidados especiais com ela.

Ontem, quando fui deitar, fiquei pensando em como as coisas mudaram, provavelmente para melhorar a vida dos bichos, mas certamente para enriquecer as pessoas. E falo, por exemplo, nas rações que servimos aos bichinhos nos dias de hoje. Claro que sei que elas são completas, balanceadas, preparadas por especialistas. Ajudam na formação óssea, na melhoria dos pelos e muito mais.

Mas no meu tempo, minha mãe dava sobras de refeições, não restos, com tudo o que a gente comia. A cachorrada já vinha para perto da porta quando sentia o cheiro da comida. E todos limpavam o prato que a mãe servia com carinho. Depois bebiam a água colocada em latinhas pelo pátio.

Os gatos tomavam leite e também comiam o que minha mãe servia. E cresciam, assim como os cachorros, fortes, sadios e nem se falava em pet-shops, em comida especial e outras coisas tão modernas nos dias de hoje.

Repito, não sou saudosista nem me considero desinformado ou fora da realidade. Hoje as fábricas de rações, no mundo inteiro, só crescem e faturam verdadeiras fortunas com comidas industrializadas. Gatos e cachorros nem chegam perto de pratos com comida feita em casa.

A Demi é um exemplo. Foi criada comendo ração, nunca provou outro tipo de comida e várias vezes precisou procurar o veterinário para tratar doenças que, também sei, podem chegar com a idade, mas que no caso dela não é bem assim.

Hoje, quando acordei, fui olhar para ela e, confesso, fiquei com pena de ver a bichinha deitada ao lado da cama da Gabriela, praticamente sem condições de se movimentar. A Demi que eu vi caber na palma da mão da minha mulher está chegando ao fim, lamentavelmente.

No meu tempo, lá em São Gabriel, cachorros e gatos comiam a comida que sobrava na cozinha e morriam “de morte morrida”, como diziam os mais velhos da época. Não existia ração e veterinário só atendiam os rebanhos dos  grandes criadores de gado. Hoje é tudo muito diferente.

Tenham todos um Bom Dia!