Maria de Fátima Paglia de Figueiredo, a Fafá de
Belém, é uma cantora e atriz brasileira, que começou sua carreira musical
fazendo pequenas apresentações em eventos. O sucesso chegou quando ela
começou a cantar músicas que foram, aos poucos, caindo no gosto popular. Sua
alegria nos palcos teve importância fundamental na sua carreira.
segunda-feira, 9 de maio de 2016
BOA NOITE!
Gilmar Mendes
“É mais uma Operação Tabajara”
'Se não fosse um ato circense, seria realmente um ato criminoso, de tentativa de fraude', afirma ministro do STF |
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal
(STF), criticou a tentativa do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão
(PP-MA), de anular o processo de impeachment da presidente Dilma
Rousseff. “É mais uma 'Operação Tabajara'. Se não fosse um ato circense,
seria realmente um ato criminoso, de tentativa de fraude”, afirmou.
Para o
ministro, “não faz nenhum sentido” um presidente da Câmara revogar a decisão
tomada pelo plenário da Casa.
Ele também
criticou o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que articulou com
Maranhão que ele aceitasse o pedido feito pela AGU. “A gente fica com vergonha
do nível jurídico, inclusive do advogado-geral da União”, disse o ministro.
A expectativa no
início do dia era que a oposição entrasse no Supremo contra a decisão de
Maranhão, mas o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu
ignorar a decisão do deputado e dar continuidade ao processo de impeachment na
Casa.
(Agência Estado)
Impeachment - 8
Desarmando a bomba-2*
Eliane Cantanhêde
Os líderes do Congresso agiram rapidamente e abortaram
mais uma manobra governista para tumultuar o ambiente e tentar não
verdadeiramente anular, mas sim adiar o impeachment de Dilma Rousseff. Em
sucessivas reuniões, eles isolaram o presidente interino da Câmara, Waldir
Maranhão, o advogado geral da União, José Eduardo Cardozo, e o governador do
Maranhão, Flávio Dino.
No Senado, o presidente Renan Calheiros manteve para esta
tarde a leitura do parecer do relator da Comissão Especial, senador Antônio
Anastasia, e, portanto, todo o cronograma traçado pelo Supremo Tribunal
Federal, que inclui a votação da admissibilidade para a próxima quarta-feira.
Para Renan, questionando, ponto a ponto, a decisão de Maranhão foi uma
“brincadeira” com a democracia.
No entendimento do comando, dos líderes e dos assessores
jurídicos do Senado, a decisão da Câmara foi ato jurídico perfeito e, a partir
do momento em que foi enviada ao Senado, não há mais possibilidade de anulação.
Lembram, ainda, que a decisão da Câmara foi tomada por 367 votos e uma decisão
monocrática do presidente interino não tem poder para derrubá-la.
Na Câmara, os líderes decidiram levar a questão para a
Mesa Diretora, a quem caberá desqualificar a decisão estapafúrdia e
intempestiva tomada por Waldir Maranhão, enquanto o Senado mantém o rito e o
cronograma do processo de impeachment.
Esses líderes concluíram que tirar Maranhão da
presidência interina é questão de absoluta urgência. Pretendem apresentar o
quanto antes uma questão de ordem alegando que o afastamento de Eduardo Cunha é
por tempo indeterminado e que é preciso eleger logo um presidente capaz de
substituir o presidente da República em suas viagens, por exemplo.
No meio da tarde, a expectativa é de que a manobra do
Planalto, instrumentalizada pelo inexpressivo e errático Waldir Maranhão, tenha
sido mais um tiro n’água de rápida duração. Rápida, mas com tempo suficiente
para derrubar as Bolsas, disparar o dólar e levar o Brasil, mais uma vez, de
forma constrangedora para a mídia internacional.
*Publicado no Estadão.com em 09/05/2016
Impeachment – 7
Renan ignora decisão de Maranhão
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse
na tarde desta segunda-feira a senadores que participaram da reunião de
emergência convocada por ele que dará prosseguimento ao processo de impeachment
contra a presidente Dilma Rousseff, ignorando a decisão do presidente interino
da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA).
A avaliação de Renan, conforme relatos dos parlamentares
presentes ao encontro, é de que o ato de Maranhão foi "ilegal" e
"intempestivo". Ele disse ainda aos senadores que a Câmara não
poderia tomar a decisão de anular a sessão em que 367 deputados deram aval ao
prosseguimento do processo de impeachment para o Senado quase 30 dias após a
votação da admissibilidade - muito menos quando o Senado está prestes a
deliberar sobre o tema. "O presidente do Senado disse que é uma decisão
contra a qual não caberia recurso quase 30 dias depois. Isso deveria ter sido
analisado 48 horas após a sessão", afirmou o senador Randolfe Rodrigues
(Rede-AP), ao deixar a reunião emergencial.
Na reunião de líderes, PT e PCdoB fizeram apelos para que
a decisão de Waldir Maranhão fosse cumprida, mas Renan não cedeu. Com isso, a
leitura do parecer da comissão especial que, na última sexta-feira, deu aval
para o seguimento do processo contra Dilma será feita ainda hoje, abrindo prazo
de 48 horas para que o plenário do Senado julgue se abre processo contra a
petista - decisão que, se tomada, afasta a presidente do cargo por 180 dias.
(Fonte: VEJA)
Impeachment - 6
Renan deve anunciar decisão de dar
prosseguimento ao impeachment*
Renan Calheiros avisou a senadores nesta segunda-feira
que pretende dar prosseguimento à tramitação do processo de impeachment,
independentemente da decisão do presidente em exercício da Câmara, deputado
Waldir Maranhão.
Ele fez essa avaliação em conversa com líderes partidários na residência oficial da Presidência do Senado.
Com isso, Renan deverá ignorar a decisão de Waldir Maranhão, tomada na manhã desta segunda.
"Ninguém aqui no Senado é louco de seguir o Waldir Maranhão", disse ao Blog o presidente em exercício do PMDB, senador Romero Jucá.
Outros senadores do PMDB vão no mesmo sentido. O líder do partido, Eunicio Oliveira, já comunicou aos integrantes da bancada que Renan deve anunciar sua decisão ainda nesta segunda-feira, depois de fazer todas as consultas.
"Renan está fazendo o que Waldir Maranhão não fez, ouvir todo mundo, e vai dar prosseguimento ao processo de impeachment. Essa é uma decisão que já tinha sido tomada pela Câmara. Não tem como voltar atrás", reforçou ao Blog o senador Waldemir Moka (PMDB-MS).
*Blog do Camarotti
Impeachment – 5
Maranhão deve ser expulso do PP
Deputado Maranhão poderá ter mandato cassado pela Comissão de Ética |
Depois da controversa canetada que acatou o recurso do
governo para anular a
votação do impeachment de Dilma Rousseff, o presidente interino da
Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), deve sofrer retaliações que
podem lhe custar o mandato. Deputados articulam ingressar no Conselho de Ética
com representação contra Maranhão por quebra de decoro, o que, em punição
extrema, pode levá-lo à cassação. A cúpula do PP também vai discutir a sua
posição dentro do partido.
Na manhã desta segunda-feira, Maranhão aceitou recurso da
Advocacia-Geral da União (AGU) que pedia a anulação de atos do processo de
impeachment de Dilma. O recurso era considerado pela cúpula da Casa como
extemporâneo, já que foi apresentado no dia 25 de abril, e o plenário aprovou a
ação oito dias antes, encaminhando-a ao Senado. O entendimento é o de que não
havia prazo para recursos na Câmara, visto que o processo já estava em outra
esfera do Legislativo.
"Ele cometeu um delito dentro da Casa que deverá ter
consequências", afirmou o primeiro-secretário da Câmara, Beto Mansur
(PRB-SP). "Não tem nenhum cabimento o que ele fez. O Senado não tem nem
que dar bola para essa decisão", continuou.
Já o deputado Mendonça Filho (DEM-PE) promete solicitar
ao seu partido a representação contra Maranhão no Conselho de Ética por abuso
de autoridade. "Não sei a pretexto de quê e seguindo quais interesses ele
quer desmoralizar a Câmara Federal e o Parlamento brasileiro. Ele feriu
flagrantemente o regimento interno", disse.
(Fonte: Veja.com)
Impeachment - 4
Manhas e artimanhas*
Eliane Cantanhêde
Tem razão a ainda presidente Dilma Rousseff ao dizer que
“há uma conjuntura de manhas e artimanhas” no país. Haja manhas e haja
artimanhas! Ela só não tem razão ao fingir que não sabia previamente da
decisão do deputado Waldir Maranhão de tentar anular o processo de impeachment
e criar um caos jurídico com fortes consequências políticas.
A tentativa de anular todo o processo de impeachment
desde a origem é, claramente, um movimento articulado que nasce no Palácio do Planalto
e se expande para outros poderes da República. Apesar disso, é uma tentativa
inútil, que tumultua o ambiente político e cria insegurança, mas no máximo pode
adiar em dias a votação no Senado.
Ainda há muitas dúvidas, mas começa a se formar um consenso
de que o ato de Maranhão não tem efeito, principalmente porque o impeachment
foi aprovado por ampla maioria na Câmara e já chegou ao Senado, onde não pode
ser mais questionada.
Waldir Maranhão, o interino que substitui Eduardo Cunha,
foi a São Luís no fim de semana – aliás, em avião da FAB -, acertou a
estratégia com o governador Flávio Dino (PCdoB e principal aliado de Dilma nos
Estados). De volta a Brasília, bateu o martelo numa reunião com o advogado
geral da União, José Eduardo Cardozo. Logo, não fez sentido Dilma dizer em
solenidade no Planalto que estava surpresa.
As reações são óbvias: os petistas e governistas
comemoram a decisão de Maranhão e a oposição age para derrubá-la rapidamente. O
PSDB, o DEM e o Solidariedade decidiram entrar com mandado de segurança no
Supremo Tribunal Federal, mas o PPS avalia que o mais eficaz seria resolver
tudo no âmbito da própria Câmara. A questão é saber se haverá tempo e condições
para suspender a votação de quarta-feira no Senado.
*Publicado no Estadão.com em 09/05/2016
Impeachment - 3
Renan convoca reunião de emergência
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL),
convocou líderes partidários e senadores para uma reunião de emergência na
tarde desta segunda-feira para discutir a decisão do presidente interino da
Câmara Waldir Maranhão (PP-MA), que anulou sessão do impeachment. A
tendência é que Renan não acolha a determinação por considerar não haver base
jurídica no despacho do parlamentar. O presidente da comissão especial do
impeachment no Senado Raimundo Lira (PMDB-PB) informou que, até o momento, está
mantida a orientação para ler ainda nesta tarde o parecer do colegiado
favorável à continuidade do procedimento contra Dilma. A leitura deste parecer
abre prazo para que o julgamento do impeachment seja feito nesta quarta-feira e
para que a petista possa ser afastada por até 180 dias.
(Fonte: VEJA)Impeachment – 2
Dino admite que costurou decisão
Gov. Flavio Dino e Dep. Waldir Maranhão |
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), admitiu
nas redes sociais, nesta segunda-feira, 9, que ajudou o presidente
interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), a tomar a decisão de anular o
processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
"Natural que o deputado Waldir Maranhão, sendo do
meu Estado, peça minha opinião sobre temas relevantes. Como eu peço a ele
também. Juridicamente, a decisão do deputado Waldir Maranhão é centenas de
vezes mais consistente do que o pedido do tal "impeachment", escreveu
em sua conta no Twitter.
Waldir Maranhão fez de tudo para omitir sua agenda de
encontros em São Luís, seu berço eleitoral. Normalmente, ele voltaria para
Brasília na segunda ou terça-feira, mas decidiu adiantar seu retorno para o
domingo.
(Agência Estado)
Impeachment
Maranhão anula sessões da Câmara
Dep. Waldir Maranhão - Foto: Reprodução |
O presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA),
divulgou nota nesta segunda-feira , 9, em que informa que as sessões que
resultaram na autorização da abertura do processo de impeachment da presidente
Dilma Rousseff sejam anuladas e que uma nova sessão seja realizada no prazo de
cinco sessões a partir da devolução do processo do Senado. O Senado já
recebeu o comunicado de decisão de anulação das sessões na Câmara.
O deputado atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da
União (AGU). De acordo com a nota divulgada por Maranhão, ele entendeu
que os partidos nao podiam fechar questão e orientar a bancada sobre
o impeachment. Ele também informou que os parlamentares não podiam ter
anunciado publicamente o voto e que a defesa não poderia deixar de
falar por último na Câmara. O resultado da votação também deveria
ser formalizado por resolução.
Opinião
Agora, Renan Calheiros*
Eduardo Cunha já se foi – se não definitivamente, pelo
menos por prazo indefinido – e Dilma Rousseff tem encontro marcado com seu impeachment
no próximo dia 11. Mas a faxina nos mais altos escalões da República, imposta
pela necessidade de reescrever a triste história do populismo ancorado na
corrupção que o País viveu nos últimos 13 anos, exige ainda outra medida
essencial: o afastamento de Renan Calheiros da presidência do Senado Federal.
Vale para o político que comanda a Câmara Alta o mesmíssimo argumento
apresentado pelo ministro Teori Zavascki ao justificar a suspensão do exercício
do mandato de deputado de Eduardo Cunha e, consequentemente, seu afastamento da
presidência da Câmara: “Nada, absolutamente nada, se pode extrair da
Constituição que possa, minimamente, justificar a sua permanência no exercício
dessas elevadas funções públicas”. Funções que incluem a eventual e temporária
substituição do presidente da República.
O senador Renan Calheiros, em quem cai como uma luva a
definição pejorativa de “político profissional”, aliou-se a todos os governos
pós-redemocratização e está hoje envolvido até o pescoço nas investigações da Lava
Jato, relativas ao escândalo da Petrobrás e conexos. Aparece como investigado e
acusado em delações premiadas em nada menos do que nove inquéritos. E é
investigado também em um inquérito da Operação Zelotes, que trata de suspeitas
de corrupção no âmbito da Receita Federal. No total, o senador responde a 12
inquéritos junto ao STF, 9 dos quais da Lava Jato. A diferença em relação a
Eduardo Cunha é que Calheiros, pelo menos por enquanto, não é réu em nenhum
desses processos. No máximo, teve a quebra de seu sigilo bancário e fiscal
autorizada por Zavascki, em dezembro do ano passado.
Mas as peripécias de Renan Calheiros à sombra do poder,
que chamam a atenção da polícia, não se limitam àquelas sob investigação nos
últimos dois anos. Em seu terceiro mandato de senador, o peemedebista alagoano
cumpre também o terceiro de presidente do Senado. Foi obrigado a renunciar ao
segundo mandato de presidente, em outubro de 2007, para evitar a cassação de
seu mandato de senador, depois de o Conselho de Ética ter recebido seis
representações contra ele, envolvendo acusações relativas a delitos de toda
natureza, a começar pelas denúncias, que tiveram ampla repercussão na imprensa,
sobre a propina que recebia da construtora Mendes Júnior na forma de uma mesada
de R$ 12 mil paga à jornalista Mônica Veloso, com a qual tem uma filha.
Pactuou-se escandaloso escambo e o Conselho de Ética absolveu-o de todas as
acusações.
Renan Calheiros não é Eduardo Cunha e a distinção é
evidente quando se comparam os temperamentos e os estilos. Na essência de seu
desempenho político, no entanto, os dois se equiparam, principalmente pela
obstinada ambição de poder, que é sempre ilegítima quando parte do princípio de
que os fins justificam quaisquer meios e, de modo especial, quando esses fins nem
sempre têm algo a ver com o bem comum. E nessa matéria a falta de escrúpulos de
ambos é notória. São dois exemplos, a caminho de se tornarem clássicos, da
vergonhosa subversão de valores que impera hoje na política brasileira, em
grande parte estimulada pelo nefasto populismo lulopetista que, feliz e
finalmente, está sendo desmascarado. Políticos com esse perfil, especialmente
no comando dos Poderes da República, comprometem a credibilidade do governo e
das instituições democráticas, no momento em que, talvez mais do que nunca, o
Brasil precisa de amplo respaldo popular e da confiança de investidores
nacionais e estrangeiros para, com urgência, sair do buraco em que foi metido
pela soberba, ignorância e má-fé dos mercadores de ilusões.
Está mais do que na hora, portanto, de o ministro Teori
Zavascki, apesar de assoberbado pela avalanche de processos da Lava Jato,
encontrar tempo para dar também a Renan Calheiros o que ele merece. Será um
trabalho facilitado pelo fato de que bastará copiar e colar, com o cuidado de
trocar os nomes, amplos trechos do relatório sobre Eduardo Cunha unanimemente
aprovado por seus pares. Afinal, se a exceção excepcionalíssima que os juízes
do Supremo engendraram vale para afastar Eduardo Cunha, também vale para Renan
Calheiros. Só se espera que o excepcional não vire rotina – ou jurisprudência.
*Publicado no Estadão.com em 09/05/2016
Empréstimo ao consumidor
Juro é o maior desde novembro de 2003
A taxa de juros média para pessoa física de 7,89% ao mês
em março para 7,95% ao mês em abril. Segundo pesquisa da Associação Nacional
dos Executivos de Finanças (Anefac), esse é o maior valor desde novembro de
2003.
Das seis linhas de crédito analisadas (juros do comércio,
cartão de crédito rotativo, cheque especial, CDC-bancos-financiamento de
veículos, empréstimo pessoal-bancos e empréstimo pessoal-financeiras), todas
ficaram mais altas.
Para as pessoas físicas, a taxa média de juros subiu de
4,50% ao mês em março para 4,58% ao mês em abril - a maior desde fevereiro de
2005.Das três linhas de crédito pesquisadas, todas tiveram
seus juros reajustados no mês.
As elevações podem ser atribuídas a fatores "ao
cenário econômico que aumenta o risco do crescimento da inadimplência...ao
crescimento dos índices de desemprego... e às expectativas para 2016 serem
negativas".
(Fonte: G1)
09/05/2016
Estadão - Fazenda ligada a Temer é ocupada em SP, diz MST
Propriedade fica entre Duartina, Fernão, Gália e
Lucianópolis; movimento denuncia 'golpe' e irregularidades no local
Folha de São Paulo - Faremos
oposição sem incendiar o Brasil, afirma líder do governo
Para Humberto Costa (PT), Dilma não se 'adaptou' ao modo
nacional de fazer política
Estado de Minas - Polícia Federal e MPF realizam nova
etapa da Operação Zelotes
A investigação acontece no Distrito Federal, São Paulo e
Pernambuco
Gazeta do Povo - Ricardo Barros vence resistência de
Temer e deve ser ministro da Saúde
Michel Temer deve abrir mão de ‘notáveis’ para atender a
partidos e manter número intermediário de ministérios, com 25 pastas
O Globo - Temer ainda
não tem equipe para assumir eventual governo
Com problemas para atender a todos os partidos, vice
tende a anunciar, no início, só alguns ministros, caso Dilma seja afastada
Correio Braziliense - Tropas governista e da oposição
contam votos para julgamento final de Dilma
Com o afastamento de Dilma Rousseff praticamente
definido, tropas se digladiam em torno dos 54 votos necessários para confirmar
a saída da presidente. Governo e oposição avaliam que um placar dilatado na quarta-feira
impulsionará a análise do processo de cassação
Revista ÉPOCA - Pimentel
planeja entregar secretaria para amigo investigado na Acrônimo
Atualmente Mauro Borges preside a Cemig. Há duas semanas,
Pimentel nomeou a mulher para a secretaria de Trabalho
Revista VEJA - 'Esqueletos'
do governo Dilma podem ultrapassar R$ 250 bilhões
Despesas
ocultas geradas por derrapadas na gestão da política econômica podem atingir,
no pior cenário, R$ 600 bilhões, diz agência Moody's
Revista CARTA CAPITAL - Guido
Mantega, o novo alvo da Operação Zelotes
Via mandado de condução coercitiva, PF colhe depoimento
do ex-ministro da Fazenda
Portal G1 - Mercado volta a subir estimativa de inflação
para 2016, que vai a 7%
Alta na previsão de inflação para este ano veio após 8
semanas de queda. Mercado financeiro também passou a ver retração menor do PIB
em 2016
Portal IG - Senado se reúne nesta segunda para a leitura
do relatório do impeachment
Com a leitura hoje, começa a contar o prazo de 48 horas
para que o parecer seja votado no plenário
Agência Brasil - Ministro Armando Monteiro é exonerado
para votar contra impeachment de Dilma
Monteiro tem mandato de senador pelo PTB-PE e vai votar
contra o afastamento da presidenta Dilma RousseffOperação Zelotes
Mantega é levado a depor
Foto: Reprodução |
A Operação Zelotes cumpre 30 mandados de busca e
apreensão e de condução coercitiva nesta segunda-feira, 9. O ex-ministro da
Fazenda Guido Mantega foi conduzido coercitivamente – quando o investigado é
levado para depor e liberado.
O alvo desta etapa é também o grupo Comercial
Penha. Agentes foram às ruas em Brasília, São Paulo e Pernambuco. A
Zelotes apura suspeitas de manipulação de julgamentos no Conselho
Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), espécie de “tribunal” que avalia débitos
de grandes contribuintes com a Receita Federal.
Em novembro do ano passado, o juiz
titular da 10ª Vara da Justiça Federal, Vallisney de Souza Oliveira,
responsável pela Zelotes, autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de
Guido Mantega. O objetivo era apurar se ele tinha envolvimento no
suposto favorecimento de empresas que obtiveram decisões favoráveis no Carf.
Na época, os investigadores também quiseram levantar mais
informações sobre a relação do então ministro com o empresário Valmir Sandri,
dono da Cimentos Penha, grupo empresarial que conseguiu abater débito de R$ 106
milhões no “tribunal da Receita”. Os dois seriam amigos e já fizeram negócios
imobiliários.
(Agência Estado)
BOM DIA!
A ressaca do final de semana!
Para todas as mães e para todos os filhos e netos, foi um
domingo de comemorações pelo dia especial dedicado às mulheres que passam a
vida pensando em nós. Mesmo quem não tem mais a oportunidade de um abraço, de
um carinho, de um presente, teve o momento especial de lembrar, certamente com
muito amor, da figura imprescindível da mãe.
Restaurantes lotados, casas idem, almoço farto, presentes
de todos os lados e, mais do que tudo, muito amor para a figura principal da
festa, a homenageada do dia.
Falar que o dia das mães é todo o dia, não deixa nenhuma
dúvida, mas dedicar um dia todo a esta figura ímpar de nossas vidas, é somente
uma questão de justiça. Ninguém mais do que elas merecem um dia tão especial,
um Dia das Mães!
Mas se houve ressaca pela comemoração do dia delas,
também a tarde reservava uma comemoração toda especial para os colorados.
Depois de passar por cima do Juventude, aplicando 3 X 0, até com alguma
facilidade, o Internacional conquistou o Hexacampeonato gaúcho, pela terceira
vez. Primeiro foi o rolo compressor, depois o quase imbatível time dos anos 70
e agora o Inter de Argel e companhia.
Para quem é colorado, juntar a comemoração do Dia das
Mães com a conquista do Hexa, é demais. Tanto que muitas mulheres e crianças
estavam no Beira Rio, que recebeu mais de 40 mil pessoas e que, quando já
estava escuro em Porto Alegre, permaneciam nas cadeiras e, atendendo pedido da
direção pelos alto-falantes, acenderam as lanternas de seus celulares e
iluminaram o estádio quando as luzes dos refletores foram desligadas. Um
espetáculo!
Mas hoje, segunda-feira, entramos numa semana decisiva
para o futuro da presidente Dilma Rousseff. Na quarta-feira, dia 11, os
senadores começam a votar o afastamento, pelo menos por 180 dias, da petista.
Como são 81 senadores e cada um tem direito a 15 minutos para discursar, é
previsível de que a sessão se prolongue por muitas horas e que, ao final,
tenhamos a votação somente na quinta-feira, dia 12. De qualquer forma, estamos
entrando numa das semanas mais importantes da história política do Brasil.
Depois de quase 14 anos, o PT poderá ser sacado do poder, deixando o Palácio do
Planalto.
Por tudo o que aconteceu no domingo e pelo que está
previsto para começar hoje, não resta nenhuma dúvida que é preciso curar a
ressaca do final de semana.
Tenham todos um Bom Dia!
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