quinta-feira, 23 de junho de 2016

Brasileirão 2016

10ª RODADA

Terça-21/06
21:00
Palmeiras 2 X 0 América MG – Arena Palmeiras

Quarta-22/06
19:30
Chapecoense 0 X 0 Atlético PR – Arena Conda
Ponte Preta 0 X 4 Cruzeiro – Moisés Lucarelli

21:00
Botafogo 0 X 0 Figueirense – Juiz de Fora
Santa Cruz 0 X 1 Flamengo – Arruda

21:45
Fluminense 2 X 4 Santos – Kleber Andrade
Atlético MG 2 X 1 Corinthians – Mineirão

Quinta-23/06
19:45
Grêmio 1 X 2 Vitória – Arena Grêmio

21:00
Coritiba 1 X 1 Internacional – Couto Pereira
São Paulo 0 X 0 Sport - Morumbi

CLASSIFICAÇÃO

BOA NOITE!


Elaine Geissler é uma cantora nascida no Rio Grande do Sul e que atingiu o auge de sua carreira nos anos 80,  com a gravação da canção Horizontes, de Flávio Bicca Rocha, composta para a peça de teatro Bailei na Curva.

Para matar saudades relembrar uma Porto Alegre de tempos mais calmos e tranquilos, vamos ouvir Horizontes, na voz de Elaine Geissler




Operação Custo Brasil

Paulo Bernardo recebeu 
R$ 7 milhões de propina

Foto: Agência Estado/Reprodução
O ex-ministro Paulo Bernardo (Planejamento e Comunicações) nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff recebeu pelo menos R$ 7 milhões de propinas do esquema de desvios alvo da Operação Custo Brasil, deflagrada nesta quinta-feira, 23. De 2010 a 2015 o esquema teria gerado R$ 100 milhões em propinas, referentes a contrato da empresa Consist Software, por serviços indiretos para o Ministério de Planejamento.

Bernardo foi preso na manhã desta quinta, alvo central da Custo Brasil – decorrência das descobertas da Lava Jato, em Curitiba. O operador das propinas arrecadadas com a Consist, o ex-vereador do PT Alexandre Romano, o Chambinho, confessou em delação premiada que havia propinas para o PT, para Bernardo, para o ex-ministro Carlos Gabas (Previdência e Aviação Civil), entre outros. A defesa do ex-ministro considerou a prisão ilegal.

O delegado regional de Combate e Investigação contra o Crime Organizado da Polícia Federal, em São Paulo, Rodrigo de Campos Costa explicou que Bernardo tinha direito a 9,6% do valor de 70% do contrato da Consist – que era destinado à corrupção. Pelo acerto, alvo da Custo Brasil, a empresa ficava com apenas 30% dos recebimentos.

“Dos 70% repassados, havia diversos parceiros que iam alterando ao longo do tempo. Desses 70%, no início, por exemplo, 9,6% ia para o escritório vinculado ao sr. Paulo Bernardo. O Alexandre Romano, que era um dos colaboradores, recebia por volta de 24%”, afirmou o procurador da República Andrey Borges de Mendonça. “80% da parte destinada ao Alexandre Romano ficava com o PT.”
Segundo o procurador da República Andrey Borges, depois que Bernardo saiu do Ministério do Planejamento e assumiu o Ministério das Comunicações, seu percentual no bolo da propina caiu para 4,5%, até chegar a 2%.

O dinheiro foi repassado para o escritório do advogado Guilherme Gonçalves, que atuava para o PT do Paraná e para as campanhas da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), mulher do ex-ministro. Os dois são alvos de uma investigação no Supremo Tribunal Federal (STF), que julga os casos de alvos da Lava Jato com foro privilegiado.
Fonte: Estadão

Greve dos municipários

Fortunati encerra negociações

Fortunati determinou o corte no ponto dos grevistas
O prefeito José Fortunati disse que as negociações com os municipários em greve estão encerradas, após categoria decidir não aceitar as propostas apresentadas pelo poder municipal e dar prosseguimento ao movimento. Ele informou que todas as propostas feitas até aqui, foram retiradas.

- Existe uma minoria radicalizando e não aceitando o que é proposto. Somente 500 grevistas participaram da assembleia, explicou o prefeito.

Fortunati disse, também, que a folha de pagamento dos servidores grevistas já rodou incluindo o desconto dos dias parados. Ele decidiu, ainda, não pagar promoções a partir deste mês. A queda na arrecadação é a justificativa da prefeitura para o parcelamento do aumento proposto.

A prefeitura apresentou três propostas de parcelamentos que acabaram rejeitadas pela assembleia dos municipários.

Ex-tesoureiro do PT

Paulo Ferreira é alvo de mandado de prisão

PF o considera foragido
Além de João Vaccari Neto, outro ex-tesoureiro do PT também foi alvo de mandado de prisão preventiva pela Operação Custo Brasil. Paulo Ferreira foi secretário de Finanças do partido do governo entre 2005 e 2010. Fontes da Polícia Federal dizem que ele é considerado foragido.

O ex-vereador do PT Alexandre Romano, o Chambinho – suspeito de ser operador de propinas da Operação Lava Jato – declarou à Polícia Federal que o ex-tesoureiro do PT foi beneficiário de repasses. “Paulo Ferreira, ex-secretário de Relações Institucionais do PT, lhe procurou, de forma autônoma, pedindo repasses ao escritório Portanova para “ajudá-lo”; que apenas sabe que o beneficiário final dos repasses foi Paulo Ferreira”, afirmou Chambinho, em depoimento que prestou na sexta-feira, dia 14.

A delação de Chambinho motivou algumas prisões desse desdobramento da Operação Lava Jato.

23/06/2016


Folha de São Paulo - PF prende Paulo Bernardo e faz buscas na casa de Gabas, ex-ministro da Previdência
Casa de ex-ministro de Lula e Dilma e da mulher, Gleisi Hoffmann, é alvo de busca; desdobramento da Lava Jato, operação Custo Brasil investiga propina de R$ 100 mi no Ministério do Planejamento e cumpre 11 mandados de prisão preventiva no DF e 3 Estados

Estadão - Tenho horror a CPI, afirmou tucano ao pedir R$ 10 milhões para barrar comissão
Conversa de Sergio Guerra, morto em 2010, gravada em vídeo foi entregue ao Ministério Público Federal

O Globo - Empresário foragido da Operação Turbulência é encontrado morto
Paulo Cesar Morato seria 'laranja' em esquema que envolve campanha de Campos

Tribuna da Bahia - Caderno de ex-assessor de Collor indica compra de votos
O bloco foi capturado na Operação Politeia, em julho de 2015, com um ex-assessor de Collor

Estado de Minas - Em delação, Delcídio disse que Bernardo privilegia Consist desde o governo do MS
O ex-ministro Paulo Bernardo foi preso na manhã desta quinta-feira

Correio Braziliense - Eduardo Cunha vira réu no STF por R$ 5 milhões em contas na Suíça
Segundo Teori, há 'indícios robustos' para receber a acusação 'fartamente' demonstrada, que diz que deputado recebeu 1,3 milhão de francos suíços de propina em negócio frustrado da Petrobras em poço de petróleo em Benin

Revista VEJA - Reino Unido decide hoje seu futuro (e também o da União Europeia)
Especialistas vêm se empenhando para tentar antecipar algumas das consequências de uma eventual saída da UE, mas a maior parte das implicações ainda é imprevisível

Revista EXAME - Governo apresentará reforma da Previdência na próxima semana
"Eu quero dividir a paternidade dessa reforma", afirmou o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha

Revista ÉPOCA - Nova lei das estatais cria obstáculos à corrupção
Aprovadas pelo Senado, regras mais restritivas para o preenchimento de cargos dificultam a prática de colocar afilhados em postos estratégicos

Portal G1 - Temer reúne ministros para discutir segurança na Olimpíada
Presidente convocou o recém-criado Núcleo Institucional do governo. Planalto anunciou na terça R$ 2,9 bi para o Rio investir em segurança

Agência Brasil - Temer diz que está “cortando na carne” e levará país a superar a crise
Temer voltou a dizer que a interinidade não tem atrapalhado a governabilidade e que, apesar do pouco tempo de gestão, conseguiu formar uma base sólida no Congresso 

Portal IG - Moro lidera pesquisa para presidência em sondagem interna do PT feita na cidade de SP 
Ele tem 14% das intenções de voto, seguido por Marina Silva com 12% e Lula com 11%. Petistas levaram um susto quando abriram a pesquisa

Operação Custo Brasil

Sede do diretório do PT em São Paulo é vasculhada
Um desdobramento da Operação Lava Jato, que prendeu na manhã de hoje o ex-ministro Paulo Bernardo, também tem como alvo a sede do diretório do PT em São Paulo onde está cumprindo mandado de busca e apreensão.

A ação faz parte da Operação Custo Brasil, que integra a Lava Jato, investigando o pagamento de propina entre os anos de 2010 e 2015 a pessoas ligadas ao Ministério do Planejamento.

Advogados já foram acionados pelo partido para tentar acompanhar a operação. O presidente nacional do PT, Rui Falcão, estava em Brasília e volta hoje para São Paulo.

Carlos Gabas é alvo de condução coercitiva

O ex-ministro Carlos Gabas foi alvo de condução coercitiva da Polícia Federal – quando o investigado é levado para depor e liberado – nesta quinta-feira, 23, na Operação Custo Brasil, desdobramento da Lava Jato.

Gabas foi ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC) do Governo Dilma, ministro da Previdência Social e já ocupou o cargo de secretário especial da Previdência Social depois que a Pasta foi unida ao ministério do Trabalho.

Operação Custo Brasil

Batizada de Custo Brasil, a operação mira em um esquema de pagamento de propina em contratos de prestação de serviços de informática do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, pasta que foi comandada por Paulo Bernardo.

Os investigadores afirmam ter elementos de que agentes públicos do ministério direcionaram licitações em favor de uma empresa de tecnologia e informática para gerir créditos consignados para servidores federais.

"Segundo apurou-se, 70% dos valores recebidos por essa empresa eram repassados a pessoas ligadas a funcionários públicos ou agentes públicos com influência no ministério por meio de outros contratos –fictícios ou simulados", diz a PF.

No total, as supostas fraudes investigadas teriam gerado subornos de aproximadamente R$ 100 milhões entre os anos de 2010 e 2015.
Fontes: G1/Estadão/Folha de SP

BOM DIA!

Mais um ladrão preso!

Calma, não se trata de um ladrão daqueles que atuam por aqui, roubando bancos, assaltando e matando. Estes são presos e, logo ali adiante são soltos para continuar roubando. São ladrões comuns, marginais que moram e se escondem em vilas e comunidades onde, lamentavelmente, muita gente boa, trabalhadora, não pode procurar a polícia, pois correm o risco de morrer.

Estou me referindo ao ex-ministro Paulo Bernardo, que atuou nos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, todos do PT. Além disso, Bernardo é casado com a senadora Gleisi Hoffmann, também do PT, envolvida em denúncias de delatores na Operação Lava Jato. Gleisi faz parte da tropa de choque da presidente afastada, que tumultua as sessões da Comissão de Impeachment.

E vamos esclarecer que não se trata de uma prisão qualquer. Paulo Bernardo teve a prisão preventiva decretada, ou seja, pode ficar à disposição da PF, na cadeia, pelo tempo que a justiça julgar necessário para que esclareça todas as falcatruas de que é acusado. E não são poucas.

Fico impressionado com o que está acontecendo no Brasil em termos de corrupção envolvendo políticos. Não tem um só dia, faz muito tempo, que algum deles não esteja nas manchetes, envolvido, condenado ou preso para prestar contas com a Justiça.

Com75 anos, a maioria deles acompanhando o noticiário e atuando jornalisticamente no acompanhamento da vida política brasileira, não lembro de um tempo em que se tenha roubado tanto no Brasil. Em todos os partidos, dos maiores aos menores, aparecem políticos envolvidos em grandes desvios de verbas, recebendo dinheiro sujo de propinas e participando campanhas subsidiadas pela corrupção.

Claro que sei que, de alguma forma, sempre existiu a sujeira envolvendo políticos e governos, mas tenho absoluta convicção que nunca como a partir da entrada do PT no comando do Brasil. Com Lula, Zé Dirceu, Dilma e companheiros, a corrupção, a roubalheira, a sujeira com o dinheiro público, foi institucionalizada. A descoberta de tanta falcatrua escancarou o projeto petista de se manter no poder para poder roubar cada vez mais, até chegar onde nem se imagina. Ou se imagina, sei lá!

E o pior de tudo é que, dentro de algumas horas, veremos, ouviremos, leremos os envolvidos, na maior cara de pau, afirmando que não sabem de nada, que não conhecem os denunciantes, que é tudo mentira e que são as pessoas mais puras e honestas que já surgiram por aqui.
Ao lado deles, os militantes que acreditam nas mentiras ditas, que até pagam para salvar seus heróis ladrões, seguirão afirmando que tudo é culpa dos coxinhas, da imprensa golpista e que o grande bandido brasileiro é  o juiz Sérgio Moro que, juntamente com a Polícia Federal, vem fazendo o que pode, e o que alguns permitem, para limpar, pelo menos um pouco, a imundice que tomou conta do Brasil.

Estou curioso para ver se a senadora Gleisi Hoffmann seguirá berrando, entre seus companheiros petistas e comunistas da Comissão de Impeachment, contra o que o PT convencionou chamar de golpe contra a companheira Dilma.

Tenham todos um Bom Dia!

Paulo Bernardo

Polícia Federal prende ex-ministro do PT

Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann - Foto:Reprodução
A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta-feira, em Brasília, o ex-ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicações no primeiro governo Dilma Paulo Bernardo Silva (PT). Ele é alvo do primeiro desdobramento da Operação Lava Jato em São Paulo e está envolvido em investigações que apontam o pagamento de propina de até 100 milhões de reais em contratos de prestação de serviços de informática no Ministério do Planejamento. Um mandado de busca e apreensão está sendo cumprido na casa da senadora petista e ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR), em Curitiba, que é casada com Bernardo. A operação deflagrada nesta quinta-feira foi batizada de Custo Brasil e é um desdobramento da 18ª fase da Operação Lava Jato.

Ao todo estão sendo cumpridos 11 mandados de prisão preventiva, 40 mandados de busca e apreensão e 14 mandados de condução coercitiva nos estados de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal. Em São Paulo, a sede do diretório nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) é alvo de buscas.

Alexandre Romano
Investigadores da força-tarefa que combatem o escândalo do petrolão já haviam encontrado indícios de que o casal Gleisi-Paulo Bernardo foi beneficiário de dinheiro sujo movimentado no escândalo do petrolão pela empresa Consist. As suspeitas ganharam força depois da Polícia Federal e o Ministério Público terem rastreado as movimentações do advogado e ex-vereador Alexandre Romano, conhecido como Chambinho e delator da Lava Jato. Chambinho era um dos responsáveis por operar um esquema de pagamento de propina no Ministério do Planejamento.

Há evidências de que Romano recebeu 37 milhões de reais em propina de empresas do Grupo Consist em um esquema que beneficiava firmas para a prestação de serviços de informática para gestão de empréstimos consignados. Ao rastrear os pagamentos recebidos pelas empresas do Consist, os investigadores descobriram repasses do advogado Guilherme Gonçalves, que atuou em campanhas políticas do PT e da própria Gleisi, diretamente para a senadora petista.

Pelas anotações apreendidas em poder do advogado Guilherme Gonçalves, há indícios de que o dinheiro que irrigava o esquema da Consist no Ministério do Planejamento abastecia a família de Gleisi Hoffmann. Nas anotações, mais suspeitas: "Diversos PT, PB, Gleisi". Em um dos casos, o dinheiro que os investigadores afirmam ser propina chegou até a quitar os salários do motorista da senadora petista, Hernany Mascarenhas. Em depoimento no inquérito da Lava Jato, Guilherme Gonçalves confirmou que utilizava recursos recebidos a título de honorários advocatícios da Consist para pagar "despesas urgentes", como as de Gleisi Hoffmann. Nenhum desses débitos "urgentes", porém, foi ressarcido pelos supostos clientes ou mesmo por cobrado de volta pelo advogado.

Senadora Gleisi Hoffmann (PT)
Fundo Consist - Em uma planilha apreendida no escritório do advogado Guilherme Gonçalves, os detalhes que devem incriminar Gleisi são mais evidentes: em anotações registradas como "Fundo Consist", há referência a um crédito de cerca de 50.000 reais com "diversos lançamentos de débitos em favor da senadora e de pessoas a ela ligadas". Quando o caso ainda estava sob alçada do juiz Sergio Moro, o magistrado concluiu que "parte expressiva da remuneração da Consist, cerca de 9,6% do faturamento líquido, foi repassada, por solicitação de Alexandre Romano, ao advogado Guilherme Gonçalves, em Curitiba, que, por sua vez, utilizou esses mesmos recursos para pagamentos associados à senadora da República Gleisi Hoffmann".

O ex-vereador petista Alexandre Romano, conhecido como Chambinho, listou em seus depoimentos de colaboração à Justiça como petistas das mais diversas matizes - de um então ministro de Estado ao atual líder do governo na Câmara dos Deputados - embolsaram dinheiro e receberam benesses a partir de favores políticos e desvio de recursos em estatais. A força-tarefa da Operação Lava Jato escancarou o esquema de corrupção instalado na Petrobras, mas os tentáculos do propinoduto chegaram a outras esferas da administração pública, como estatais do setor elétrico, os Correios, empresa que já tinha sido o estopim do escândalo do mensalão, e instituições financeiras, como o Banco do Nordeste.

Na delação premiada de Alexandre Romano, Chambinho detalha, por exemplo, como dinheiro de origem ilícita irrigou o caixa dois da campanha de Gleisi. Parte do dinheiro, revelou ele, saiu de um contrato milionário firmado nos Correios - estatal vinculada ao Ministério das Comunicações, comandado durante anos pelo marido da petista, o também ex-ministro Paulo Bernardo. O próprio Bernardo foi citado como beneficiário de dinheiro sujo repassado pelo advogado Guilherme Gonçalves.
Com VEJA/Conteúdo