domingo, 23 de outubro de 2016

BOA NOITE!


Alcione Dias Nazareth (São Luís, 21 de novembro de 1947)
é uma cantora, instrumentista e compositora brasileira que  em 1966 começou a se inscrever em programas de calouros, e foi sendo chamada para se apresentar. Venceu as duas primeiras eliminatórias do programa A Grande Chance, de Flávio Cavalcanti. Nessa mesma época, se inscreveu e conseguiu fazer um teste de voz, na TV Excelsior e passou com boa colocação. Assinou o primeiro contrato profissional com a emissora, apresentando-se no programa Sendas do Sucesso.

Ficou lá durante seis meses partindo para uma turnê por quatro meses pela América Latina, sendo a primeira vez que saiu do Brasil. Após ter feito excursão também por países da América do Sul, recebeu proposta de turnê na Itália, e ficou morando na Europa por dois anos. Voltou ao Brasil em 1972.

É difícil escolher um entre tantos sucessos de Alcione, mas Você Me Vira a Cabeça tem um lugar especial  no seu repertório.


FUTEBOL


32ª RODADA


QUARTA- 19/10
21h45
Santa Cruz 0 X 1 Botafogo - Arruda

SÁBADO - 22/10
17 horas
São Paulo 2 X 0 Ponte Preta - Morumbi

DOMINGO - 23/10
17 horas
Grêmio 0 X 0 Internacional - Arena Grêmio
Vitória 0 X 1 Cruzeiro - Barradão
Flamengo 2 X 2 Corinthians - Maracanã
Palmeiras 2 X 1 Sport - Arena Palmeiras

18h30

Coritiba 1 X 1 Fluminense - Couto Pereira

19h30
Atlético MG 3 X 0 Figueirense - Independência
Chapecoense 0 X 1 Santos - Arena Conda

SEGUNDA - 24/10
20 horas
América MG _ X _ Atlético PR - Independência

CLASSIFICAÇÃO

Dono da Odebrecht

“Estádio do Corinthians foi presente para Lula”


Emílio Odebrecht, presidente do conselho de administração do grupo que leva o seu sobrenome, afirmou em acordo de delação, que a Arena Corinthians, construída pela empreiteira, foi uma espécie de presente ao ex-presidente Lula, torcedor do time. As informações foram publicadas neste domingo (23) no jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com o jornal, o estádio do Corinthians seria uma retribuição à suposta ajuda de Lula ao grupo nos anos em que ocupou a Presidência do Brasil. De 2003 a 2015 - período em que o PT governou o país -, o faturamento do grupo Odebrecht multiplicou-se por sete, passando de R$ 17,3 bilhões para R$ 132 bilhões, em valores nominais (a inflação do período foi de 102%).

A Arena Corinthians, localizada em Itaquera, zona leste de São Paulo, foi construída pela empreiteira de 2011 a 2014, e usada como palco para a abertura da Copa do Mundo no País. Ao todo, a obra custou R$ 1,2 bilhão, quase 50% acima do valor estimado inicialmente para o projeto.

O estádio foi financiado por recursos do BNDES (R$ 400 milhões), títulos autorizados pela Prefeitura de São Paulo (de até R$ 420 milhões) e empréstimos em bancos privados. Na época, o prefeito era Gilberto Kassab (PSD).

O jornal afirma ainda que a ideia de construir a Arena Corinthians partiu do então presidente Lula, que atribuía os maus resultados do Corinthians à falta de um estádio.

Sanchez, Lula e Odebrecht
O presidente do Corinthians à época, o atual deputado Andrés Sanchez (PT-SP), já havia dito em 2011 à revista Época que Emílio havia participado do projeto financeiro da arena: "Quem fez o estádio fomos eu e o Lula. Garanto que vai custar mais de R$ 1 bilhão. Ponto. A parte financeira ninguém mexeu. Só eu, o Lula e o Emílio Odebrecht".

Emílio é pai de Marcelo Odebrecht, preso desde junho de 2015 e condenado a 19 anos de prisão. Por pressão do patriarca, ele e cerca de 80 executivos do grupo decidiram buscar um acordo de delação premiada. Emílio passou a integrar o acordo porque era o principal interlocutor de Lula.

Após a prisão de Marcelo, a Odebrecht passou a ter problemas de crédito com bancos e acumula dívidas de R$ 110 bilhões.
Fonte: Folha de São Paulo

OPINIÃO

Gato e rato*

Eliane Cantanhêde

A ação da Polícia Federal contra a Polícia Legislativa não apenas evolui para um mal-estar entre Executivo e Legislativo como assume ares de literatura barata ou filme de espionagem bom de público e péssimo de crítica. Rocambolesca, a história tem o mérito de expor à opinião pública um aparato caro, inchado e pouco conhecido, mas deixa muitas dúvidas no ar. Num momento como este, dúvidas só aumentam a boataria e o nível de tensão.

A Polícia Federal não agiu no Senado por sua conta e risco, numa guerrinha de vaidades, mas sim por uma ordem judicial para apurar delações de “contraespionagem”. Quer dizer que a Polícia Federal espiona Suas Excelências e a Polícia Legislativa corre atrás para desarmar a espionagem? De filme policial, desanda para pastelão.

É fato que a PF, como parte da força-tarefa da Lava Jato, investiga políticos a torto e a direito, inclusive do Senado. É fato também que a Polícia Legislativa existe exatamente para proteger os parlamentares de invasões, ameaças, grampos e chantagens, inclusive com varredura de gabinetes e de apartamentos funcionais – ou seja, de propriedade do próprio Congresso.

Há uns 20 anos, o então senador José Roberto Arruda, depois governador cassado do DF, suspeitou que seu gabinete estava grampeado pelo adversário Luiz Estevão, que dispunha de uma tropa particular de policiais. O que Arruda fez? Pediu uma varredura à Polícia Legislativa. Afora o detalhe de que Arruda e Estêvão se merecem, como a história iria mostrar, ninguém questionou a ação da polícia interna. Logo, essa prática vem de longe.

O que o distinto público não sabia até a última sexta-feira era que a tal Polícia Legislativa é um poder dentro do poder, com quase 160 homens, equipamentos sofisticadíssimos, cursos até na Swat americana, direito a salários altos, viagens e diárias e uma desenvoltura surpreendente. Nem que seu diretor, Pedro Ricardo Araújo, manda e desmanda.

O que torna diferente a varredura no gabinete de Arruda e a realizada em casas de José Sarney e Edison Lobão Filho (PMDB), Fernando Collor (PTC) e Gleisi Hoffman (PT)? Resposta simples: três são investigados e o quarto, Lobão Filho, é filho e suplente (o que já é estranho) do ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão, alvo de quatro inquéritos no Supremo.

Uma coisa é a Polícia Legislativa fazer varredura contra grampos ilegais de inimigos ou até de criminosos. Outra, bem diferente, é agir para desarmar investigações legais em residências privadas até no Maranhão e no Paraná – em diligências, aliás, pagas com dinheiro público. É exatamente para separar o joio do trigo que a PF prendeu o diretor e três policiais legislativos.

Uma certeza a PF já tem: a Polícia Legislativa dispõe de dez “maletas” de alta sofisticação, suspeitas de serem capazes não só de detectar grampos, mas também de fazer grampos. Mas há dúvidas, por exemplo, quanto à versão de que o presidente Renan Calheiros afastou “Pedrão” da direção e o recolocou dias depois. Se verdadeira, por que Renan voltaria atrás? Qual o “poder de persuasão” de “Pedrão”? A Polícia Legislativa está a mando do Senado, ou o Senado está nas mãos dela?

Enquanto Renan cobrava “independência entre os Poderes”, o ministro Alexandre de Moraes e o diretor-geral da PF, Leandro Daiello, defendiam a legalidade da operação. De quebra, Moraes avaliou que os policiais legislativos “extrapolaram o que seria de sua competência”. A questão, porém, é saber se quem extrapolou competências foi a Polícia Legislativa, que fez varreduras a favor dos senadores, ou a PF, que prendeu policiais legislativos por contraespionagem. Se há alguma conclusão, é que essa história continua muito confusa e ainda vai longe.

*Publicado no Portal Estadão em 23/10/2016

Acumulou

Mega-Sena vai pagar R$ 64 milhões

Ninguém acertou os seis números do concurso 1.869 da Mega-Sena, cujo sorteio foi realizado na noite deste sábado (22) em Santos Dumont (MG).

Veja as dezenas: 11 - 23 - 24 - 26 - 40 - 52.

A quina teve 66 apostas ganhadoras e cada uma vai levar R$ Quina teve 66 apostas ganhadoras e cada uma vai levar R$ 49.705,43. Outras 4.827 apostas acertaram a quadra e vão ganhar R$ 970,89 cada uma.

A estimativa de prêmio do próximo sorteio, a ser realizado na quarta (26), é de R$ 64 milhões, segundo a Caixa Econômica Federal.

Para apostar na Mega-Sena

As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.

BOM DIA!

Movimentos políticos!

Todo mundo já sabe, a não ser os que dizem que não sabem, que os tais movimentos sindicais ou de luta, são comandados por agentes políticos com foco, exclusivamente, em adversários. Quando seus companheiros não estão no governo, fazem de tudo para derrubar quem está. Caso contrário, silenciam ou fazem de conta que se movimentam. Assim tem sido ao longo dos anos.

E temos exemplos clássicos, principalmente aqui no Rio Grande do Sul, de pessoas que se tornaram profissionais do sindicalismo para manter a hegemonia do partido que defendem no comando de determinados sindicatos.

Normalmente são concursados, não trabalham ou são empregados que fazem da imunidade sindical uma arma para manter o trabalho e a entidade a que estão ligados, em defesa de suas cores partidárias. Como sabem que seguirão contando com o apoio da companheirada, vão trocando de nomes, em alguns casos são sempre os mesmos, mas garantindo o comando de algumas categorias.

Amanhã começa a última semana de campanha para a eleição em segundo turno. Os candidatos da turma sindical, ficaram fora da segunda etapa, não só aqui em Porto Alegre, como na maioria das capitais e grandes cidades brasileiras. Então, a solução é tentar melar a eleição fazendo de tudo para que o processo seja desmoralizado. Onde já se viu, devem imaginar, uma eleição sem a participação de seus candidatos, os únicos que realmente representam a esquerda e o desenvolvimento do Brasil. E a manutenção de seus cargos, é claro.

Pois o Cpers Sindicato, que faz muitos anos é comandado pelo PT, já anunciou para amanhã, o encaminhamento de um pedido de impeachment do governador Sartori. Já tentaram, mas não conseguiram nada. Agora tentam novamente sob a alegação de que os salários estão sendo parcelados.

Todos nós sabemos e não concordamos com o parcelamento, mas todos sabemos também, que o Estado não tem recursos suficientes para garantir o cumprimento de suas obrigações, principalmente pelo que foi feito de errado por alguns governantes incapazes ou mal intencionados que hoje obrigam governadores a andar de chapéu na mão pedindo auxilio para saírem do buraco em que se meteram.

Não quero defender ninguém, afinal quem sem candidata deve saber o que vem pela frente, mas não posso concordar com quem esteve governando e, depois de arrasar com as finanças públicas, segue defendendo corruptos e ladrões do dinheiro público.

Voltando ao Cpers, faltando uma semana para o segundo turno, casualmente os ditos representantes dos professores entram com uma ação de impeachment contra o governador. Pura casualidade!

Ao mesmo tempo, a CUT, igualmente comandada por partidos auto proclamados de esquerda, desde sempre, faz uma manifestação contra a PEC do teto dos gastos públicos. Se alguém duvida, que pergunte aos que estarão na manifestação, se sabem o que realmente representa a PEC 241. Protestam pelo simples fato de protestar, já que nem sabem contra o que estão protestando. 

Se a PEC tem falhas, e acho que tem,  que sejam corrigidas, mas não se pode negar que ela tem por objetivo acabar com a farra dos gastos, com o mau uso do dinheiro da gente, com a roubalheira nas estatais e  a mentira que muitos defendem.

Quando falo em movimentos políticos, quero deixar bem claro que Cpers e CUT nada mais são do que braços de partidos cujos dirigentes cumprem, cegamente, o que determinam seus comandantes. E o pior de tudo é que são sustentados pelo dinheiro dos trabalhadores que contribuem para que os mesmos façam as mesmas coisas, sempre.

Tenham todos um Bom Dia!