Ednardo é um cantor e compositor brasileiro que
começou a fazer sucesso quando se tornou integrante do grupo chamado Pessoal do
Ceará.
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
➤BOA NOITE!
➤ONU X Trump
Assembleia rejeita decisão dos EUA sobre Jerusalém
A Assembleia-Geral das Nações Unidas votou a
favor de uma resolução que pede a retirada do reconhecimento de Jerusalém como
capital israelense pelos Estados
Unidos. O texto afirma que qualquer decisão individual sobre o
status da cidade é “nula e sem validade” e deve ser cancelada imediatamente.
A resolução foi aprovada por 128 Estados da ONU, com 35
abstenções e apenas nove votos contrários. A votação foi alvo de uma forte
pressão da administração de Donald Trump,
que ameaçou cortar os fundos humanitários dos países que apoiarem a medida.
A resolução que a Assembleia de 193 países aprovou não
menciona a decisão de Trump, mas expressa “uma profunda preocupação com as
recentes decisões acerca do estatuto de Jerusalém”. Apesar de ser uma decisão
simbólica, não vinculativa, demonstra mais uma vez o descontentamento geral com
a medida americana.
Anunciada em 6 de dezembro, a decisão de
Trump de reconhecer Jerusalém rompeu com o consenso internacional de
que o status da cidade só seria definido com negociações entre israelenses e
palestinos, deflagrou protestos em todo mundo muçulmano e provocou uma forte
condenação da comunidade internacional.
A aprovação da resolução ocorreu apesar das ameaças
de Nikki Haley, embaixadora
americana na ONU, que disse que Washington lembraria quais nações
“desrespeitaram” os Estados Unidos votando contra seu país.
Os países que votaram contra a resolução nessa quinta,
além de Estados Unidos e Israel, foram Guatemala, Honduras, Ilhas Marshall,
Micronésia, Nauru, Palau e Togo.
Veja.com
➤Acumulou
Mega-Sena poderá pagar R$ 280 mi no prêmio da virada
Ninguém acertou as seis dezenas da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira em Porto União (Santa Catarina), pelo concurso 1.999. O prêmio principal acumulou e poderá pagar R$ 280 milhões no dia 31 de dezembro, a Mega da Virada.
As dezenas sorteadas foram: 15 - 37 -
38 - 42 - 49 - 50.
Acertaram a Quina 73 apostadores, que
poderão sacar R$ 39.877,23. A quadra teve 4.434 acertadores que receberão R$
937,89, cada.
O sorteio da Mega da Virada, sempre
realizado na véspera do reveillon, será o próximo concurso do prêmio principal
da Caixa. Na edição, mesmo se ninguém acertar as seis dezenas a premiação será
dividida pelos que marcarem cinco números.
➤Condenados
Câmara suspende salários e benefícios a Maluf e Jacob
A Diretoria-Geral da Câmara dos Deputados determinou a
suspensão do pagamento dos salários e benefícios aos deputados federais Paulo
Maluf (PP-SP) e Celso Jacob (PMDB-RJ). As informações são da assessoria de
imprensa da presidência da Câmara.
Com a decisão, os gabinetes deixam de existir, os
funcionários são exonerados e os deputados não receberão mais salário e
benefícios como auxílio-moradia e cota parlamentar.
Maluf foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF)
em maio deste ano. Na quarta-feira (20), ele se entregou
à Polícia Federal, em São Paulo, um dia após a decisão do ministro Edson
Fachin do STF de determinar o “imediato
início” do cumprimento da pena de 7 anos, 9 meses e 10 dias de prisão.
Jacob foi condenado em 2006 por falsificação de documento
público e dispensa irregular de licitação quando o peemedebista era prefeito de
Três Rios (RJ).
O deputado foi preso em junho, no aeroporto de Brasília,
depois de decisão do Supremo que determinou a imediata execução da pena, de 7
anos e 2 meses de prisão, em regime semiaberto (que permite o trabalho fora da
cadeia durante o dia).
De acordo com o site da Câmara, em novembro, o deputado
Paulo Maluf (PP-SP) recebeu R$ 19.398,33 de salário, após abatidos descontos
como contribuição previdenciária e imposto de renda. Já a cota parlamentar
(dinheiro usado para o exercício do mandato), em novembro, foi de R$ 18.156,40.
Em novembro, o deputado Celso Jacob (PMDB-RJ) recebeu R$
23.682,51 de salário e sua cota parlamentar foi de R$ 108,35. Atualmente, o
salário líquido dos deputados federais é de R$ 33.763.
A cota parlamentar é usada, por exemplo, para despesas
como passagens aéreas, telefonia, alimentação, gastos com gabinetes, entre
outros.
Agência Globo
➤OPINIÃO
Um bom legado para 2019*
Quando o novo presidente da República receber a faixa, em
2019, a economia brasileira deverá estar bem mais vigorosa do que hoje e
infinitamente mais saudável do que no primeiro semestre de 2016, quando
terminou a irresponsável aventura petista. A produção terá crescido entre 2,5%
e 3% em 2018, menos pessoas estarão desempregadas e a inflação continuará
moderada, segundo todas as projeções divulgadas nas últimas semanas por equipes
de competência reconhecida. Os economistas do Banco Central (BC) apresentaram
sua contribuição ontem. Segundo suas contas, o Produto Interno Bruto (PIB)
deverá crescer 2,6% nos próximos 12 meses, mais que o dobro da taxa estimada
para este ano, de 1%. Os números divergem dos produzidos por outras
instituições, públicas e privadas, mas há concordância quanto a pontos
fundamentais: a recessão ficou para trás, a recuperação se instalou, o
desempenho é muito melhor que o do trimestre final do ano passado e a tendência
é de aceleração em 2018.
As novas estimativas do BC apareceram na edição de dezembro do Relatório de Inflação, um
panorama amplo das condições econômicas internas e externas. É o mais
importante relatório desse tipo divulgado periodicamente por uma instituição
federal. Os cenários tomados como base para decisões sobre juros são
apresentados com muito mais detalhes que em comunicados e atas de reuniões do
Comitê de Política Monetária (Copom).
Os técnicos do BC, como os de outras instituições, têm
revisto, normalmente com mais otimismo, as estimativas de expansão econômica.
Em setembro, os estudos apontavam crescimento de 0,7% neste ano e de 2,2% para
o próximo.
Os novos números praticamente coincidem com a mediana das
projeções coletadas na semana anterior no mercado e ficam pouco abaixo daqueles
apresentados, há poucos dias, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea), de 1,1% para 2017 e de 3% para 2018.
A pequena diferença – nem tão pequena no caso do
crescimento em 2018 – entre as estimativas de dois entes federais, BC e Ipea, é
um sugestivo sinal de seriedade. É algo raramente encontrado em regimes como
aqueles apoiados pelo PT. Nesses, nem a divergência entre fontes privadas e
fontes oficiais é aceita pelos donos do governo como parte da normalidade ou
como compatível com sua noção de democracia.
Dois pontos particularmente relevantes no trabalho do BC
são a análise do crescimento industrial em 2017 e a estimativa de retomada do
investimento. A construção civil deve fechar este ano com retração de 5,2%, mas
os demais segmentos – de transformação, de extração mineral e de produção e
distribuição de eletricidade, gás e água – voltam a números positivos. O estudo
mostra, além disso, uma recuperação disseminada entre os segmentos industriais
e baseada principalmente no mercado interno, apesar do empuxo proporcionado
pelas exportações.
É igualmente animadora a revisão do desempenho e das
perspectivas do investimento produtivo, medido como formação bruta de capital
fixo. A retração estimada para este ano foi reduzida de 4,2% para 2,5%. Para
2018 é esperado um avanço de 3%. Em 2017, a pequena reação do investimento
esteve associada basicamente às compras de máquinas e equipamentos. No próximo
ano, a construção, segundo a projeção do BC, deverá influir positivamente na
expansão do capital fixo, condição incontornável para um crescimento prolongado
e sem risco de pressões inflacionárias e desajustes nas contas externas.
A retomada do investimento está condicionada à
continuidade da baixa dos juros e, portanto, à permanência de uma inflação
moderada. Em conjunto, a expectativa de recuperação segura da economia depende
do avanço das medidas de ajuste e reformas das finanças públicas. O lembrete,
quase um mantra nos trabalhos mais sérios sobre perspectivas da economia
brasileira, reaparece no último Relatório de Inflação deste ano. A
consolidação do crescimento continua a depender da modernização das
instituições e dos padrões da gestão pública – da qualidade, enfim, das
decisões políticas.
*Publicado no Portal Estadão em 22/12/2017
Um bom legado para 2019*
Quando o novo presidente receber a faixa, em 2019, a
economia deverá estar bem mais saudável do que em 2016, quando terminou a
irresponsável aventura petista
Quando o novo presidente da República receber a faixa, em
2019, a economia brasileira deverá estar bem mais vigorosa do que hoje e
infinitamente mais saudável do que no primeiro semestre de 2016, quando
terminou a irresponsável aventura petista. A produção terá crescido entre 2,5%
e 3% em 2018, menos pessoas estarão desempregadas e a inflação continuará
moderada, segundo todas as projeções divulgadas nas últimas semanas por equipes
de competência reconhecida. Os economistas do Banco Central (BC) apresentaram
sua contribuição ontem. Segundo suas contas, o Produto Interno Bruto (PIB)
deverá crescer 2,6% nos próximos 12 meses, mais que o dobro da taxa estimada
para este ano, de 1%. Os números divergem dos produzidos por outras
instituições, públicas e privadas, mas há concordância quanto a pontos
fundamentais: a recessão ficou para trás, a recuperação se instalou, o
desempenho é muito melhor que o do trimestre final do ano passado e a tendência
é de aceleração em 2018.
As novas estimativas do BC apareceram na edição de dezembro do Relatório de Inflação, um
panorama amplo das condições econômicas internas e externas. É o mais
importante relatório desse tipo divulgado periodicamente por uma instituição
federal. Os cenários tomados como base para decisões sobre juros são
apresentados com muito mais detalhes que em comunicados e atas de reuniões do
Comitê de Política Monetária (Copom).
Os técnicos do BC, como os de outras instituições, têm
revisto, normalmente com mais otimismo, as estimativas de expansão econômica.
Em setembro, os estudos apontavam crescimento de 0,7% neste ano e de 2,2% para
o próximo.
Os novos números praticamente coincidem com a mediana das
projeções coletadas na semana anterior no mercado e ficam pouco abaixo daqueles
apresentados, há poucos dias, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea), de 1,1% para 2017 e de 3% para 2018.
A pequena diferença – nem tão pequena no caso do
crescimento em 2018 – entre as estimativas de dois entes federais, BC e Ipea, é
um sugestivo sinal de seriedade. É algo raramente encontrado em regimes como
aqueles apoiados pelo PT. Nesses, nem a divergência entre fontes privadas e
fontes oficiais é aceita pelos donos do governo como parte da normalidade ou
como compatível com sua noção de democracia.
Dois pontos particularmente relevantes no trabalho do BC
são a análise do crescimento industrial em 2017 e a estimativa de retomada do
investimento. A construção civil deve fechar este ano com retração de 5,2%, mas
os demais segmentos – de transformação, de extração mineral e de produção e
distribuição de eletricidade, gás e água – voltam a números positivos. O estudo
mostra, além disso, uma recuperação disseminada entre os segmentos industriais
e baseada principalmente no mercado interno, apesar do empuxo proporcionado
pelas exportações.
É igualmente animadora a revisão do desempenho e das
perspectivas do investimento produtivo, medido como formação bruta de capital
fixo. A retração estimada para este ano foi reduzida de 4,2% para 2,5%. Para
2018 é esperado um avanço de 3%. Em 2017, a pequena reação do investimento
esteve associada basicamente às compras de máquinas e equipamentos. No próximo
ano, a construção, segundo a projeção do BC, deverá influir positivamente na
expansão do capital fixo, condição incontornável para um crescimento prolongado
e sem risco de pressões inflacionárias e desajustes nas contas externas.
A retomada do investimento está condicionada à
continuidade da baixa dos juros e, portanto, à permanência de uma inflação
moderada. Em conjunto, a expectativa de recuperação segura da economia depende
do avanço das medidas de ajuste e reformas das finanças públicas. O lembrete,
quase um mantra nos trabalhos mais sérios sobre perspectivas da economia
brasileira, reaparece no último Relatório de Inflação deste ano. A
consolidação do crescimento continua a depender da modernização das
instituições e dos padrões da gestão pública – da qualidade, enfim, das
decisões políticas.
*Publicado no Portal Estadão em 22/12/2017
➤DESTAQUES
Congresso do Peru rejeita pedido de impeachment do
presidente
O Congresso do Peru rejeitou na noite desta
quinta-feira, 21 (madrugada de sexta-feira no Brasil), o pedido de impeachment
do presidente Pedro Pablo Kuczynski sob a acusação de "incapacidade
moral permanente" devido aos vínculos com a Odebrecht.
Após mais de 14 horas de debate, em que os parlamentares
fizeram discursos acalorados contra e favor do líder peruano, a oposição não
conseguiu os 87 votos necessários para destituir Kuczynski. Foram 79 votos a
favor, 19 contra e 21 abstenções em um Congresso de 130 legisladores. "Não
foi aprovado o pedido de destituição por incapacidade moral permanente",
declarou o presidente do Congresso, Luis Garreta.
Pelo Twitter, Kuczynski ofereceu reconciliação ao
povo do Peru. "Peruanos, amanhã começa um novo capítulo em nossa
história: reconciliação e reconstrução em nosso país. Um só força, um só
Peru", escreveu o mandatário no Twitter.
Cármen nega prisão domiciliar a Maluf
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra
Cármen Lúcia, negou pedido da defesa do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP)
que queria suspender o início da execução da pena de prisão em regime fechado.
Manteve, assim, a decisão do ministro Fachin tomada na terça-feira (20).
Maluf se entregou à Polícia Federal e deve ser
transferido para Brasília, para o Centro de Detenção Provisória (CDP), no
Complexo Penitenciário da Papuda, de acordo com decisão da Vara de Execuções
Penais do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.
A defesa alegou má condição de saúde de Maluf como motivo
de urgência para a análise do pedido para que ele, pelo menos, fosse
encaminhado para prisão domiciliar. Quanto a esse ponto, Cármen Lúcia disse que
é preciso haver uma “análise específica e objetiva” e que isso deve ser feito
pela Vara de Execução Penal e pela unidade prisional.
Separatistas catalães poderão voltar ao poder
Em uma eleição surpreendente, a Catalunha decidiu
devolver o poder regional ao bloco de partidos independentistas que governava
até a intervenção de Madri, em novembro. Com 99% dos votos apurados, as três
legendas secessionistas somaram 70 cadeiras, 2 mais que as 68 necessárias para
alcançar a maioria no Parlamento, que tem 135 assentos.
Mobilizado para o pleito, o eleitorado catalão quebrou o
recorde de participação em uma votação regional, com taxa de 81,93% dos 5,5
milhões de aptos a votar. A votação foi considerada um teste de força
pelo poderoso movimento que defende a separação da Catalunha.
O partido unionista de centro-direita Ciudadanos,
liderado por Ines Arrimadas, foi o mais votado, com 25,5% dos votos válidos, e
conseguiu eleger 37 deputados.
Em segundo lugar, estava o partido independentista de
centro-direita Juntos por Catalunha, do governador destituído Carles
Puigdemont, com 21,7% do eleitorado. Apesar desse resultado, pelo
sistema político espanhol as três legendas secessionistas tiveram a maioria dos
assentos no Parlamento, elegendo 70 deputados – 2 a mais do que o mínimo
necessário para governar.
Com isso, em teoria, Puigdemont poderia reivindicar o
direito de liderar uma coalizão governamental e retornar ao poder. Mas o
ex-governador está abrigado em Bruxelas, na Bélgica, desde que o
primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, anunciou a ativação do Artigo 155
da Constituição, destituindo seu governo, dissolvendo o Parlamento regional e
convocando eleições antecipadas.
Dirceu passa a ganhar quase R$ 10 mil de aposentadoria da
Câmara
Prestes a voltar para a cadeia, o ex-ministro e
ex-deputado José Dirceu recebeu um presente de Natal antecipado: nesta
quinta-feira, a Câmara dos Deputados autorizou que ele receba uma aposentadoria
mensal de R$ 9,6 mil reais – quase o dobro do valor pago pelo teto do INSS.
Dirceu cumpriu o mandato de deputado federal por dez
anos, até ter a carreira parlamentar interrompida. Em 2005, o plenário da
Câmara cassou o petista, à época o homem forte do governo Lula, por quebra de
decoro no envolvimento no esquema do mensalão. Ele foi condenado pelo Supremo
Tribunal Federal a sete anos e 11 meses por corrupção passiva.
Livre das punições do mensalão, Dirceu deve acabar de
volta à cadeia após ser pilhado no escândalo do petrolão. Ele é apontado como
destinatário de propinas pagas por empresas que o contratavam como “consultor”
para ampliar seus negócios na Petrobras e em outras áreas do governo. Ele
recorre de duas condenações que somam mais de 30 anos de prisão.
Em abril deste ano, José Dirceu formalizou o pedido de
aposentadoria à cúpula da Câmara. Os técnicos compreenderam que era cabível o
pagamento do benefício referente aos dez anos trabalhados na Casa. O valor de
R$ 9,6 mil reais corresponde a dez trinta e cinco avos da remuneração de um
deputado federal, hoje fixada em R$ 33,7 mil reais.
Muito calor na primeira sexta-feira do verão
O Rio Grande do Sul será marcado pelo forte calor nesta
sexta-feira, a primeira do versão, onde a massa de ar seco e quente se
intensifica na maior parte das regiões. No início do dia, não se afasta a
formação de nevoeiro ou nuvens baixa em parte do Leste e Sul, mas logo se
dissipam. Contudo, o sol aparece em um céu claro e predomina ao longo do dia.
No fim da tarde, áreas de instabilidades associadas ao
avanço de uma frente fria podem provocar chuva e temporais isolados durante a
noite em municípios que fazem fronteira com o Uruguai.
O calor aumenta em Porto Alegre nesta sexta-feira. O dia
que será tomado pelo sol acompanhado de nuvens, a Capital deve registrar
temperaturas em 21°C e 34°C.
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